Um pequeno, mas “mega” vírus, está mudando o mundo! O que falaremos para nossos filhos e netos sobre tudo isso? Nunca ficamos tão distantes e tão próximos, uns dos outros. O uso da tecnologia, por exemplo, do grande e transformador, e vilão, passou a ser vital. Talvez no seu melhor momento! Penso que iniciamos um uso mais responsável da tecnologia, com contatos mais necessários no trabalho, na família e com amigos. Certamente há exceções, críticas, exposição e falsidade. Mas também vemos muitas “lives”, orientações, conselhos, informações, tutoriais… Etc. Muito se comenta no melhor das relações, neste momento, devido ao confinamento (isolamento social), com a possibilidade de uma aproximação que não constava no “script” da vida familiar. Também há situações críticas. Vi e li em um site da nossa região, que o número de divórcios aumentou, após isolamento social (confinamento nas residências), na China. Projetava a culpa ao Coronavírus. Mentira! Não é o vírus, mas sim, toda a crise que já estava lá e que, talvez a proximidade, os fez decidir sobre o que seria melhor para a vida de ambos e da família, juntos ou não. Antes dessa “era”, queixávamos do tempo. O relógio parecia não contribuir: corria rápido, enlouquecido, acelerado. Não havia tempo para tudo o que idealizávamos fazer, principalmente com as pessoas que convivemos, cônjuges e filhos. Isso mudou radicalmente em questão de horas, dias. A maioria está em casa! O que promoveu isso? Foram os pedidos, as orações, mágica ou simplesmente um ser invisível aos olhos? Quem sabe? Descubra que a Escola do seu filho pode ser muito boa, mas a sua presença é excepcional; que a professora faz muito mais por nossos filhos do que imaginamos; que não adianta reclamos dos amigos e culpar uma possível “má companhia” se talvez o que ele precisasse era de mais da nossa presença;
Talvez seja a hora de percebermos, com paz e ciência, que somos muito importantes para as pessoas que nos rodeiam, pois, não havíamos parado para tal reflexão e a tínhamos feito, não estávamos conseguindo realiza-la. E que não basta ganhar, agradar e contatar somente com aqueles que convivemos no “modo” de produção deste mundo e, sim, virar o botão para o “modo”: casa = Vida!
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