Outros 33 têm médio risco e mais 10, baixo risco. Dados foram divulgados pela Dive-SC.
Santa Catarina tem 32 municípios com alto risco de
transmissão de dengue, vírus da zika e febre de chikungunya, segundo dados
divulgados pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive-SC) do estado
nesta terça-feira (26). Outros 33 têm médio risco e mais 10, baixo risco.
Em 2019, o estado registrou 51 pacientes com dengue e um com
febre de chikungunya. No total, 75 municípios catarinenses considerados
infestados pelo mosquito Aedes aegypti, transmissor dessas doenças, fizeram o
levantamento para saber o risco. Florianópolis e Navegantes, no Litoral Norte,
são considerados pela Dive-SC como infestados, mas não fizeram a ação.
O resultado dos levantamentos foi o seguinte:
O chamado Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti
(LIRAa) inspecionou 57.393 depósitos que continham água parada, criadouros do
mosquito. A maioria era de copos plásticos, vasos de plantas e balse. Também
foram vistoriados lixo e sucata.
Conforme o gerente de Zoonoses da Dive-SC, João Fuck, os
dados revelam o quanto é preciso manter a vigilância em casa, no trabalho e nas
ruas o ano inteiro.
O objetivo do levantamento é identificar o tipo e a
quantidade de depósitos que possam ser criadouros do mosquito nos imóveis
visitados. A ação é feita por meio de vistorias em um determinado número de
imóveis no município, onde são coletadas larvas para definição do índice de
infestação predial.
No ano passado, o levantamento foi feito em 64 cidades.
Dessas, 17 tiveram alto risco de transmissão, 33, médio risco e 14, baixo
risco.
Prevenção
Para evitar a proliferação do Aedes aegypti, a Dive-SC
recomenda:
deixe seu comentário