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Guarujá do Sul sobe 12,91% e lidera ranking de crescimento na Ameosc

Município alcançou o maior percentual de elevação no movimento econômico de 2016 para 2017, seguido por Mondaí, Barra Bonita, São José do Cedro e Princesa. Os dados foram divulgados pela Ameosc que, de 2015 para 2016 apresentou crescimento expressivo de 13,45%, mas de 2016 para 2017 sofreu redução de 0,67% na movimentação econômica. A recessão se deve ao fato de que oito dos 19 municípios integrantes da Associação apresentaram redução no movimento econômico

Última atualização: 2018/12/21 9:30:38


A Associação de Municípios do Extremo Oeste de Santa Catarina (Ameosc) divulgou nesta semana o relatório sobre o chamado “Valor Agregado Municipal”, que apresenta a movimentação econômica de cada um dos 19 municípios que integram a Associação. O destaque ficou para o município de Guarujá do Sul, que conseguiu elevar em 12,91% seu movimento econômico de 2016 para 2017 e ficou no topo do ranking. Em 2016 o valor agregado do município guarujaense foi de R$ 124.434.621,26, enquanto que em 2017 o montante saltou para R$ 140.504.398,72. Um acréscimo de aproximadamente R$ 16 milhões.

O prefeito de Guarujá do Sul, Cláudio Junior Weschenfelder, destacou a importância em elevar o movimento econômico. “O retorno de ICMS para os municípios ele é proporcional ao movimento econômico. Quanto maior o movimento econômico, maior o retorno nas receitas para os municípios. Isso representa um incremento nas receitas e demonstra que Guarujá do Sul começa a se projetar em um cenário de destaque na região”, destaca. “Isso começa a demonstrar de uma forma muito categórica que começamos a virar uma página de um cenário de fragilidade, de dificuldade e até de negativismo em relação a Guarujá do Sul, no que tange a questão econômica e financeira e mesmo na geração de renda”, conclui.

Na sequência do ranking aparece Mondaí, que cresceu com 9,27%, seguido por Barra Bonita com 7,29%, São José do Cedro com 5,00% e Princesa com 4,83%. No geral, a Ameosc, que de 2015 para 2016 apresentou crescimento expressivo de 13,45%, de 2016 para 2017 sofreu redução de 0,67% na movimentação econômica. A movimento econômico da Associação reduziu de R$ 4.957.703.329,33 em 2016 para R$ 4.924.600.158,61 em 2017.

A redução se deve pelo fato de pelo menos oito dos 19 municípios integrantes da associação terem apresentado diminuição no movimento econômico no ano passado. O principal percentual identificado foi do município de Dionísio Cerqueira, que amargou expressivos 20,66% de redução: R$ 247.839.014,13 em 2016 para R$ 196.710.414,58 em 2017. Um dos motivos para a recessão foram os problemas na Aduada, uma das principais fontes do movimento econômico do município, onde muitas cargas passaram a pegar outras rotas em virtude da demora no atendimento. 

Outro município que amargou expressiva redução foi Bandeirante, com -17,42%, passando de R$ 70.575.196,62 em 2016 para R$ 58.279.048,36 em 2017. Itapiranga com -5,83%, Santa Helena com -4,25% e Paraíso com -4,21% fecham a lista dos cinco municípios com os piores desempenhos.

São Miguel do Oeste, a cidade polo do Extremo Oeste, apresentou números positivos, com crescimento de 0,39%. O movimento econômico do município migueloestino subiu de R$ 795.184.487,60 em 2016 para 798.263.348,87 em 2017. Com R$ 813.066.604,00, a maior movimentação econômica segue com o município de Itapiranga. Em 2016 Itapiranga chegou a movimentar R$ 863.401.207,64.


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