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Coloproctologista Marcos Pelegrini participa de Congresso Brasileiro de Coloprocto 2018

O evento foi realizado em Gramado/RS, com profissionais da área médica brasileira, e palestrantes internacionais, convidados dos Estados Unidos, Canadá, França, Portugal e Argentina

Última atualização: 2018/10/19 7:55:59


Entre os dias 19 e 22 de setembro a Clínica Pelegrini de São Miguel do Oeste, representada pelo cirurgião Marcos Alencar Pelegrini, esteve presente no 67º Congresso Brasileiro de Coloproctologia. O evento foi realizado em Gramado/RS, com profissionais da área médica brasileira, e palestrantes internacionais, convidados dos Estados Unidos, Canadá, França, Portugal e Argentina. 

De acordo Marcos Pelegrini, no encontro foi abordado sobre câncer colorretal, principalmente que a tendência mundial é o aumento da incidência desse tipo de câncer entre jovens. Pelegrini explica que há alguns anos atrás a incidência era de 0,5 casos a cada 100 mil pessoas, mas hoje é de 1 caso a cada 100 mil pessoas. “Essa incidência está aumentando em mulheres jovens, provavelmente relacionado ao estilo de vida e hábitos alimentares”, alerta.

Ele reforça que há a necessidade de se fazer o acompanhamento e exames de prevenção, com a colonoscopia. “No encontro também foi abordada a questão de tratamento, sendo que hoje em dia temos condições de fazermos na nossa própria clínica o tratamento desses cânceres através de cirurgia videolaparoscópica. Além de complementação de quimioterapia e radioterapia, quando for a questão”, cita.

Curso de atualização em doenças orificiais

Durante o congresso também foram realizadas mesas redondas, e debates sobre temas como: câncer de reto, câncer colorretal hereditário, doenças intestinais inflamatórias, doença anal benigna, fístulas anais, infecções por HPV, por exemplo.  Momentos oportunizados para a capacitação e aperfeiçoamento dos profissionais envolvidos.“Além disso, eu fiz um pré curso de atualização em doenças orificiais, que são hemorroidas, fístulas e fissuras. Hoje em dia temos maneiras e métodos de tratar essas doenças de uma forma menos agressiva ambulatorial, ou seja, no consultório sem necessidade de internação”, destaca Pelegrini.

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