Segundo informado pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) à reportagem do Jornal Gazeta, o Instituto Santé aceitou a proposta feita pelo Governo do Estado de um aditivo mensal de R$ 432,5 mil até o final do ano, no intuito de dar início aos trabalhos. Em contraproposta, o hospital pede a elevação do valor para R$ 865 mil partir de 2019. Contraproposta será analisada, mas deve ser aceita, segundo a SES. Reunião hoje ou na segunda deve apresentar um desfecho
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou à reportagem do Jornal Gazeta, que deve chegar a um acordo com o Instituto Santé sobre o valor do aditivo para custear os serviços oncológicos no Hospital Terezinha Gaio Basso, em São Miguel do Oeste. Em nota encaminhada pela Assessoria de imprensa, a SES informou que a última proposta feita ao Instituto Santé foi de R$ 432,5 mil por mês a mais do contrato já existente a partir de agosto.
Hoje o Instituto já recebe pouco mais de R$ 3 milhões por mês referente ao hospital de São Miguel do Oeste. Conforme a Secretaria, na quarta-feira, dia 11, o Instituto Santé respondeu à SES informando que concorda com os R$ 432,5 mil por mês nos meses de agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro de 2018. Entretanto, o Instituto pede que a partir de janeiro de 2019 o valor do aditivo ao contrato seja elevado e o repasse chegue a pelo menos R$ 865 mil por mês.
A Secretaria de Estado da Saúde informou que a contraproposta do Instituto Santé e a necessidade da ampliação do valor será analisada. Em contato telefônico com a assessoria de comunicação, a reportagem foi informada que o acordo deve ser efetivado, já que o secretário Acélio Casagrande teria o objetivo de iniciar agosto com o setor em funcionamento.
REUNIÃO DEVE DEFINIR
Ontem, quinta-feira, a reportagem do Jornal Gazeta conversou com o diretor administrativo do Hospital Regional, Pedro Peliser, o qual informou que estaria nesta sexta-feira em Florianópolis para nova reunião, que tinha previsão de ocorrer ainda hoje ou na segunda-feira. Segundo ele, a expectativa fica para a inauguração no dia 1º de agosto. Peliser confirmou os valores divulgados pela SES e revelou que o intuito é dar início dos trabalhos para depois buscar o credenciamento junto ao Ministério da Saúde.
Conforme Peliser, para solicitar o credenciamento junto ao Ministério da Saúde o atendimento precisa ser iniciado. Esse custo dos erviço inicialmente, sem o credenciamento, fica todo para o Estado. A partir de alcançado o credenciamento, o estado passara a receber do Sistema Único de Saúde pelos procedimentos realizados.
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