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Polícia Civil encerra investigações sobre morte de Esequiel Espens

Empresário de São José do Cedro, Esequiel Antônio Espens, de 27 anos, desapareceu no dia 28 de janeiro de 2018 e foi encontrado boiando no rio, próximo a uma ponte, no dia 30 de janeiro

Última atualização: 2018/06/17 11:55:06


A Polícia Civil encerrou as investigações sobre a morte do empresário de São José do Cedro, Esequiel Antônio Espens, de 27 anos. Ele é natural de Romelândia e desapareceu no dia 28 de janeiro de 2018 em São Carlos, após participar de uma festa no Balneário de Pratas.

Espens estava sem camisa e vestia uma calça jeans preta e teria entrado em uma mata às margens do Rio Uruguai, em Pratas, e depois não foi mais localizado. Buscas foram feitas e o corpo foi encontrado boiando no rio, próximo a uma ponte, na divisa entre Palmitos (SC) e Iraí (RS), no dia 30 de janeiro.

Após meses de investigação, a Polícia Civil concluiu na sexta-feira, dia 15, que não foi constatado indícios de crime. Em nota, a PC não detalhou os motivos que levaram Esequiel a entrar na mata.

Confira o texto divulgado pela Polícia Civil

Foram vários meses de árduas investigações, nos mais variados âmbitos, visando averiguar a ocorrência de um possível crime relacionado à morte, com o acompanhamento próximo e colaboração dos familiares.

Muitas foram as diligências realizadas, com detalhamento dos locais, oitiva de pessoas, análise de dados sigilosos, inclusive com a verificação da vazão do curso de água em questão, bem como, exames periciais correlatos.

Segundo a PC, todas as cautelas foram estritamente observadas e nenhuma linha de atuação foi descartada, desde o início até a finalização das providências, com a utilização e progressão dos métodos de investigação adequados para cada momento e desdobramentos do caso.

Os exames periciais foram minuciosos e conseguiram auxiliar significativamente as investigações. O corpo de Esequiel foi analisado de forma pormenorizada, inclusive sendo submetido à análise com uso de equipamentos específicos. Não foi verificada nenhuma forma de violência ou lesão, entendendo o perito como causa residual de morte o afogamento. O exame toxicológico não apresentou dados significativos devido ao estado e transcurso de tempo das amostras.

O procedimento será encaminhado ao Poder Judiciário e Ministério Público para as providências que as autoridades respectivas entenderem necessárias.

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