Segundo o delegado, Sandro Zancanaro, a menos que alguns dos laudos ainda faltantes traga algo novo ao caso, o neto deve ser indiciado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Pedro Vargas de Macedo, de 67 anos, foi assassinado no mês de janeiro, em Guarujá do Sul. Apesar de ter confessado quando foi detido, Alex de Macedo, alegou posteriormente que o crime teria sido praticado por outra pessoa
A Policia Civil de São José do Cedro deve concluir o inquérito na semana que vem e indiciar, Alex de Macedo, 19 anos, pelo assassinato do próprio avô, Pedro Vargas de Macedo, de 67 anos, ocorrido no dia 21 de janeiro, em Guarujá do Sul. O neto foi preso no dia 27, após confessar ter matado o avô e ocultado o cadáver em um matagal em Linha Maidana, interior do município. O corpo foi localizado sete dias após a morte, indicado pelo próprio neto.
Porém, segundo o delgado Sando Zancanaro, no decorrer da investigação o jovem, que antes havia confessado, alegou que o crime teria sido praticado por outra pessoa, e que teria assumido a culpa sob ameaças de morte. Entretanto, após ouvir a referida pessoa e outras testemunhas, e diante das demais evidências do caso, Zancanaro acredita que o homicídio tenha sido praticado realmente pelo neto. O delegado acrescenta que ainda faltam alguns laudos técnicos e a menos que algum deles traga um fato novo e cause uma reviravolta no caso, o neto será indiciado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
Logo após confessar o crime e ser ouvido pela polícia na presença de seu advogado, o neto alegou ter matado o avô pelo fato deste o ter xingado. A investigação apontou que Pedro Vargas de Macedo teria sido morto com golpes de pé de cabra.
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