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Dnit conclui vistoria sobre a Ponte Peperi-Guaçu em Paraíso

Segundo o órgão, estrutura está em condições razoáveis para o tráfego de veículos de carga de até 30T. Considerando a possibilidade de aumento de tráfego sobre a Ponte e, pelo fato de ter sido construída bem abaixo do nível da máxima cheia, o Dnit entende que a melhor alternativa é a construção de uma nova estrutura

Última atualização: 2017/09/25 3:19:46

Paraíso

Segundo o Dnit, as obras da ponte ocorreram em meados de 1991, tratando-se de uma estrutura em concreto armado, com extensão total de 72,00 m Foto: Divulgação/Dnit/SC

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes de Santa Catarina informou nesta segunda-feira que realizou vistorias periódicas na Ponte sobre o Rio Peperi-Guaçu, divisa Brasil/Argentina, com o objetivo de verificar as condições de trafegabilidade no local. Em nota técnica, o DNIT/SC conclui que a Ponte encontra-se em condições razoáveis para tráfego de veículos de carga de até 30 Toneladas de Peso Total Bruto (PBT), conforme testes de cargas realizados em 1992.

De acordo com o Dnit, os técnicos não registraram nenhum dano estrutural. No entanto, sugerem manutenção e reforços para garantir segurança. O DNIT/SC considera a possibilidade de aumento de tráfego sobre a Ponte e, pelo fato de ter sido construída bem abaixo do nível da máxima cheia, que a melhor alternativa é a construção de uma nova estrutura ligando os dois países.

A Ponte sobre o Rio Peperi-Guaçu, liga os municípios de Paraíso (desmembrado de São Miguel do Oeste em 1992) e o município de San Pedro (província de Missiones – Argentina), na diretriz da Rodovia Federal BR-282. A construção foi executada através de convênio entre as municipalidades de São Miguel do Oeste/SC e de San Pedro. O convênio estabelecia que a infraestrutura e a mesoestrutura seriam construídas pela Prefeitura de São Miguel do Oeste, com o apoio do Estado de Santa Catarina e a superestrutura pelo governo de San Pedro, com apoio do Departamento de Vialidad da Província de Missiones.

As obras da ponte ocorreram em meados de 1991, tratando-se de uma estrutura em concreto armado, com extensão total de 72,00 m. Os guarda-corpos metálicos são removíveis, devido a necessidade de retirada rápida por ocasião das enchentes e os encontros nas duas margens são em concreto armado.

Segundo o Dnit, as obras da ponte ocorreram em meados de 1991, tratando-se de uma estrutura em concreto armado, com extensão total de 72,00 m Foto: Divulgação/Dnit/SC

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