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As escolhas que estou fazendo são boas para mim?

Muitas pessoas se queixam de cansaço por agradar os outros e procrastinar atividades importantes, como passar tempo demais nas redes sociais. É importante questionar se essas escolhas nos fazem bem e promovem nosso bem-estar. Precisamos aprender a escolher o que nos protege e nos faz bem. Questionar nossas escolhas aumenta a probabilidade de sermos gentis conosco mesmos. Devemos refletir sobre as atividades improdutivas e desproporcionais às nossas necessidades e mudar nossos hábitos para uma vida mais saudável.

Última atualização: 2023/04/03 10:59:57

Ouço muitas pessoas queixarem-se sobre se sentirem cansadas de agradar os outros, de serem demasiadamente solícitas, principalmente para membros familiares e amigos. Também, por procrastinarem suas atividades essenciais, passando muitas vezes horas nas redes sociais, curtindo coisas que não lê, e principalmente verificando quem curte suas postagens. Mas será que essas escolhas lhe fazem bem? Será que o(a) ajudam a ficar melhor? Nem sempre conseguimos fazer as escolhas que nos protegem ou que promovem o nosso bem-estar. Às vezes até sabemos exatamente o que é que “deveríamos” estar fazendo, mas muitas vezes não é essa a nossa escolha. Há uma diferença entre sabermos o que nos faz bem e sermos capazes de nos comprometermos com essa escolha. Mas se formos capazes de trazer esta pergunta para o nosso dia-a-dia, aumenta a probabilidade de sermos genuinamente gentis conosco mesmos. Muitas vezes você será capaz de entender que muitas coisas que fazemos, são improdutivas e desproporcionais às nossas necessidades. Isto é aplicável às mais diversas adversidades e a pergunta pode assumir diferentes formatos:

Será mesmo que preciso dizer sim, a tudo o que me pedem?

Será que eu preciso mesmo de comprar isto?

Será que é bom para mim, deixar de ir à academia e ficar fechada (o) em casa a sofrer por amor?

Será que me faz bem ir todas as semanas ao cemitério?

Será que me faz bem alimentar pensamentos como: nunca vou ser capaz de conseguir aquele emprego?

Será que me faz bem “googlar” sobre doenças?

Pense e, mude!

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