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Retrospectiva 2020: avanços em telemedicina e Ciência

Muitos serviços de saúde se adaptaram rapidamente a essa necessidade.

Última atualização: 2020/12/26 6:14:48


Foto: Divulgação


De um lado, um médico com um computador (ou um tablet, ou um celular). Do outro, um paciente com equipamento equivalente. Pronto: estão dadas infinitas possibilidades de consulta pela telemedicina. A técnica já vinha sendo discutida no Brasil há algum tempo, mas só se tornou realidade no país com a chegada da pandemia do novo coronavírus.


O primeiro movimento para regulamentá-la veio do Ministério da Saúde: já em março, o órgão editou as normas iniciais para o uso do conceito. A partir daí, as opções se multiplicaram. E elas foram essenciais no decorrer da quarentena. Afinal, expor-se presencialmente em uma unidade de saúde pode ser mais perigoso do que muitos distúrbios de saúde cotidianos, que, mesmo assim, requerem a opinião de um profissional.


Muitos serviços de saúde se adaptaram rapidamente a essa necessidade. Até a prescrição de medicamentos, a solicitação de exames e a emissão de atestados é feita com muita tecnologia. E, o melhor, tudo com certificado digital – e, em alguns casos, QR Code – para tornar o processo mais confiável e os documentos válidos.


Videochamadas com familiares


E a telemedicina foi além das consultas. Com a necessidade de isolamento dos pacientes infectados pelo novo coronavírus, as videochamadas se tornaram a única forma de contato deles com o exterior. Muitos profissionais de saúde se desdobraram para tornar esse momento menos penoso para os envolvidos.


Ficou claro que as videochamadas vieram para ficar. Elas ajudam a aproximar quem está longe e podem ser usadas em qualquer contexto: do pessoal ao corporativo, passando pelas lives – que também se tornaram muito populares e abordam os temas mais diversos.


Agora nos feriados de fim de ano, o conceito deve ser extrapolado: diversas famílias optaram por substituir o encontro presencial pela celebração online, com cada um em sua casa, mas todos unidos pelas telas. Assim, mantém-se o distanciamento enquanto se pratica a tradição. Com a promessa da chegada da vacina em questão de semanas, não vale a pena desistir das medidas de prevenção justamente agora.


De um lado, um médico com um computador (ou um tablet, ou um celular). Do outro, um paciente com equipamento equivalente. Pronto: estão dadas infinitas possibilidades de consulta pela telemedicina. A técnica já vinha sendo discutida no Brasil há algum tempo, mas só se tornou realidade no país com a chegada da pandemia do novo coronavírus.


O primeiro movimento para regulamentá-la veio do Ministério da Saúde: já em março, o órgão editou as normas iniciais para o uso do conceito. A partir daí, as opções se multiplicaram. E elas foram essenciais no decorrer da quarentena. Afinal, expor-se presencialmente em uma unidade de saúde pode ser mais perigoso do que muitos distúrbios de saúde cotidianos, que, mesmo assim, requerem a opinião de um profissional.


Muitos serviços de saúde se adaptaram rapidamente a essa necessidade. Até a prescrição de medicamentos, a solicitação de exames e a emissão de atestados é feita com muita tecnologia. E, o melhor, tudo com certificado digital – e, em alguns casos, QR Code – para tornar o processo mais confiável e os documentos válidos.


Videochamadas com familiares


E a telemedicina foi além das consultas. Com a necessidade de isolamento dos pacientes infectados pelo novo coronavírus, as videochamadas se tornaram a única forma de contato deles com o exterior. Muitos profissionais de saúde se desdobraram para tornar esse momento menos penoso para os envolvidos.


Ficou claro que as videochamadas vieram para ficar. Elas ajudam a aproximar quem está longe e podem ser usadas em qualquer contexto: do pessoal ao corporativo, passando pelas lives – que também se tornaram muito populares e abordam os temas mais diversos.


Agora nos feriados de fim de ano, o conceito deve ser extrapolado: diversas famílias optaram por substituir o encontro presencial pela celebração online, com cada um em sua casa, mas todos unidos pelas telas. Assim, mantém-se o distanciamento enquanto se pratica a tradição. Com a promessa da chegada da vacina em questão de semanas, não vale a pena desistir das medidas de prevenção justamente agora.



Avanço científico


Se 2020 trouxe desafios nunca enfrentados antes para a nossa geração, também foi responsável por desenvolvimentos muito significativos na Ciência. Cientistas brasileiras foram capazes de fazer o sequenciamento do genoma do novo coronavírus em apenas 48h.


Paralelamente, o mundo todo se debruçou sobre a necessidade de desenvolver uma vacina que pudesse imunizar contra a Covid-19. E os resultados são extraordinários: pelo menos cinco substâncias estão praticamente prontas e quatro já estão sendo aplicadas em cidadãos de diversas partes do mundo – algumas em caráter emergencial.


Essa velocidade de desenvolvimento é inédita na história da humanidade. As fórmulas foram criadas e testadas em poucos meses. E vale ressaltar: todas as etapas foram seguidas rigorosamente. Não há qualquer prejuízo em termos de segurança em relação a fármacos criados no passado.


E o melhor: todos esses avanços ficam como legado para quando houver a necessidade de desenvolver novas vacinas. E isso é algo que a pandemia deixou de positivo – apesar de todas as dificuldades que causou.

Foto: Divulgação

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