Eventualmente alguns membros do casal se queixam sobre a relação conjugal depois dos filhos, principalmente quando estes ainda estão na primeira infância, pois, segundo alguns casais, neste período se sentiram distantes.
Às vezes precisamos aprender a compreender coisas básicas, simples em nossas vidas, como, por exemplo, que as crianças irão crescer e as dificuldades e preocupações que as rondam, irão passar que é uma fase. Desta forma é mais provável que encaremos tudo com mais otimismo, principalmente os momentos mais difíceis, pois, as crianças estão ficando cada vez mais autônomas, permitindo-nos (sentir) mais seguros e entusiasmados por sermos pais e mães.
Mas o que buscamos nesta fase? Talvez algo que quase ninguém nos diga, que é preciso manter certa disciplina para conseguirmos continuar investindo algum tempo na relação amorosa, para que ela não se desgaste. As prioridades mudam ao longo da nossa vida, o foco muda e nem sempre conseguimos reparar naquilo que ficou em segundo plano, mas isso não significa que não sentimos e/ou não percebemos. É preciso investir, e a melhor poupança é o tempo e a atenção, porém quando temos filhos pequenos, o mais fácil é nos desligarmos do que está “garantido” e nos deixar que as novas rotinas tomem conta da nossa vida sem nos questionarmos: O que estou fazendo para que meu casamento continue funcionando? Eventualmente também podem ocorrer, em pelo menos um dos companheiros, dúvidas sobre a relação conjugal, tais como: será que ele/ela gosta ainda de mim? É esta relação que eu quero ter?
SAIA DO PILOTO AUTOMÁTICO
Em síntese, leitores, é como a educação de uma criança, ela não ocorre se os pais não estão lá. Uma relação conjugal não terá resposta e nem satisfação se a deixarmos de lado.
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