A peça teatral, intitulada "A Mão Boa e a Mão Boba", foi planejada para abordar de forma lúdica e sensível temas delicados
Por: Nathaly Alvariza
Última atualização: 2023/05/30 10:01:15A luta contra o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes ganhou destaque em Bandeirante durante todo o mês, graças às iniciativas da Proteção Social Especial, que reuniu uma equipe formada por psicólogas, assistentes sociais e técnicos do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social).
Com o objetivo de prevenir, conscientizar, informar e orientar estudantes da rede municipal de ensino, bem como crianças e adolescentes do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do município, as profissionais técnicas elaboraram uma atividade especial. Para enriquecer ainda mais a ação, contaram com a colaboração da professora oficineira Mari Grazziola, responsável pela confecção de fantoches utilizados em uma peça teatral.
A peça teatral, intitulada “A Mão Boa e a Mão Boba”, foi planejada para abordar de forma lúdica e sensível temas como o carinho duvidoso, o toque do bem e do mal, a relação entre afeto e cuidado, abuso sexual e a importância do semáforo do toque. Além disso, as crianças e adolescentes foram informadas sobre os locais onde podem formalizar denúncias de casos suspeitos ou confirmados.
Durante a apresentação, as crianças se envolveram emocionalmente com os personagens dos fantoches, permitindo que se identificassem com as situações retratadas e absorvessem os ensinamentos de forma interativa. A peça teve como propósito principal orientar e capacitar esses jovens cidadãos para poderem reconhecer e denunciar situações de abuso e exploração sexual, bem como fornecer informações essenciais para a proteção de seus direitos.
A iniciativa recebeu elogios dos pais, professores e direção das escolas municipais, que destacaram a importância de abordar esse tema de maneira adequada e acessível às crianças e adolescentes. Agradeceu-se especialmente aos professores e direção por acolherem e apoiarem as profissionais envolvidas nessa ação fundamental para a conscientização e proteção da infância e adolescência.
A psicóloga responsável pelo projeto, juntamente com a assistente social e a equipe técnica do CRAS, mostraram-se satisfeitas com os resultados alcançados pela atividade.
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