Acontece no amanhã dia 27/10/18 (sábado) das 8 às 12 horas o lançamento da 13º Campanha Use Chapéu e Tenha Mais Saúde. O evento acontece em frente a Secretaria Municipal de Saúde de Bandeirante junto com as campanhas da campanha do Outubro Rosa e o Novembro Azul.
Entre as principais atividades da manhã de sábado estão: exames preventivos, solicitação de mamografias para mulheres acima de 50 anos ou com histórico na família de câncer, avaliação odontológica, orientações com nutricionista, psicólogo e farmacêutico, atividades em sala com fisioterapeutas, entre outras atividades.
O objetivo da campanha é sensibilizar as pessoas para se prevenir contra o câncer de pele, usando diversas formas de se proteger como o chapéu, protetor solar, camisas de manga longa e outros.
A organização é da Epagri local e Prefeitura de Bandeirante com apoio da Anater, Sicoob, Sindicato dos Produtores Rurais, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Escolas, Farmácias São Miguel e Rede Peperi de comunicação
Todos estão convidados a prestigiar o evento.
Nos próximos dias estaremos divulgando maios informações da campanha de prevenção do câncer de pele e como foi o lançamento da campanha em Bandeirante
BRASIL ACELERA O PLANTIO DE SOJA
O levantamento semanal realizado pela consultoria AgRural constatou que o plantio da soja safra 2018/2019 de soja chegou a 34% da área prevista para o Brasil. O avanço nesta semana foi de 14 pontos percentuais em uma semana.
Segundo a consultoria, o ritmo dos trabalhos supera os 20% de um ano atrás e os 18% da média de cinco anos. Esses 34% garantem à safra 2018/2019 sua manutenção no posto de plantio mais acelerado, à frente dos 28% plantados até a mesma data da safra 2016/2017.
No balanço por estado, a AgRural relata o rápido avanço do plantio foi puxado por Mato Grosso, que assumiu a dianteira, saltando de 34% para 62%, ante 27% há um ano e 26% na média de cinco anos. Apesar do ritmo acelerado dos trabalhos, a distribuição das chuvas ainda deixa a desejar no estado, com bons volumes em algumas e regiões e acumulados ainda abaixo da média em outros.
No Paraná, que antes liderava o ritmo do plantio brasileiro, os trabalhos perderam fôlego, devido à continuidade das chuvas acima da média, diz a AgRural. Segundo a consultoria, 48% da área estava plantada até quinta-feira, contra 40% uma semana antes, 53% no ano passado e 44% na média de cinco anos. No oeste, que começa antes, o plantio já está praticamente finalizado, mas os produtores estão preocupados porque a umidade dificulta os primeiros tratos culturais.
AS CHUVAS AJUDARAM O PLANTIO EM ALGUMAS REGIÕES, MAS PREJUDICARAM EM OUTRAS
Os relatos de campo obtidos pela AgRural dão conta que a chuva também tirou um pouco do ritmo do plantio em Mato Grosso do Sul, onde 35% da área está semeada. Mesmo assim, ainda há vantagem sobre os 30% do ano passado e os 27% da média de cinco anos.
Em Goiás, as chuvas favoráveis à umidade do solo, os intervalos com sol e a previsão de maiores volumes até a virada do mês deram força para o plantio avançar rapidamente. Até quinta-feira (18/10), 50% da área goiana estava plantada, o que representa um salto de 37 pontos sobre os 13% de uma semana atrás. A média de cinco anos é de 9%.
Nos demais estados, o plantio chegou a 3% no Rio Grande do Sul, 11% em Santa Catarina, 34% em São Paulo, 13% em Minas Gerais, 2% no Maranhão, 1% na Bahia, Tocantins e Piauí, 4% no Pará e 35% em Rondônia.
A AgRural estima a área de soja na safra 2018/19 Brasil em 35,8 milhões de hectares, com avanço anual de 1,9%. A produção potencial, baseada por enquanto em linha de tendência de produtividade, é calculada em 120,3 milhões de toneladas, contra 119,3 milhões em 2017/2018.
Com relação ao plantio do milho de verão, 48% da área prevista para o Centro-Sul já está semeada, ante 44% na semana passada, 42% há um ano e 45% na média de cinco anos. Os trabalhos seguem concentrados no Sul do país, onde o excesso de chuva desta semana deixou o plantio mais lento, ainda que já perto do fim nos três estados da região. Em Goiás, as primeiras áreas começaram a receber sementes, mas por enquanto apenas 0,2% da área total prevista para o estado está semeada. Em Minas Gerais, o plantio ainda não começou.
A AgRural estima a área de milho verão do Centro-Sul do Brasil em 2,9 milhões de hectares, com aumento anual de 1,3%. A produção, baseada por ora em linha de tendência de produtividade, é calculada em 21,7 milhões de toneladas, ante 20,3 milhões de toneladas em 2017/2018. A AgRural não faz estimativas de milho para o Norte/Nordeste.
CHUVAS EM EXCESSO CAUSAM PREJUÍZOS NA CULTURA DO MILHO E SOJA
As chuvas torrenciais em excesso ocorridas no mês de outubro vem tirando o sono das famílias rurais em especial aqueles que semearam ou estão semeando as culturas de milho e soja.
É normal chover mais na primavera do que em outros períodos, mas neste ano os volumes de chuvas estão infinitamente maiores que outros anos e isso com certeza afeta diretamente as culturas de verão.
O grande problema são as más práticas de modelos de tecnologias implantados na condução das lavouras, ou seja, o solo é preparado de forma que não protege o excesso de chuvas.
Os produtores rurais estão deixando de lado as práticas conservacionistas tão comentadas e recomendadas pela assistência técnica de plantio direto na palha, construção de terraços, coberturas permanentes do solo e outras ações de conservação do solo e água.
Temos incentivado muito as pessoas a realizarem tais práticas conservacionistas, porém ainda vemos muitos casos de erosão, desperdício de sementes e adubação e elevação dos custos de produção.
Pois quando o solo está desprotegido e ocorrem chuvas repentinas e em excesso, os prejuízos são evidentes e com certeza irá diminuir a produção e o aumento dos custos. Então fica a dica, vamos preservar o conservar o solo com práticas conservacionistas sustentáveis e que realmente evitem a erosão e desperdícios na produção de grãos.
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