A Epagri em parceria com a Prefeitura de Bandeirante e com apoio da Anater, Sicoob, Sindicato dos trabalhadores rurais e Sindicato dos produtores rurais, farmácia São Miguel e rede Peperi estão desenvolvendo a Campanha Use chapéu e tenha mais saúde.
A 13º edição da campanha foi lançada no dia 27/10/18 e continua sendo realizada junto a comunidade de Bandeirante e região. O objetivo da campanha é sensibilizar as pessoas para se proteger contra o câncer de pele que afeta milhares de pessoas. Portanto use chapéu, protetor solar, camisa de manga longa sempre que se expor ao sol nos períodos mais críticos do dia.
Além do lançamento a comissão organizadora da campanha está desenvolvendo uma série de atividades de divulgação da campanha nas escolas, comércio, comunidades e nos eventos realizados no município de Bandeirante.
Está sendo entregues materiais informativos, palestras, colocação de faixas e cartazes na cidade de Bandeirante, bem como a distribuição de outros materiais utilizados na prevenção do câncer de pele.
Lembramos ainda que prevenir é o melhor remédio e neste sentido as pessoas tem que se proteger contra os raios solares nas horas mais quentes do dia. Bem como quando identificar alguma manha ou sinal diferente na sua pele as pessoas devem procurar um médico especialista e fazer consultas e exames.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS TRAZ GRANDES ECONOMIAS AOS PRODUTORES DE SOJA NO BRASIL
A utilização do chamado Manejo Integrado de Pragas pode levar a uma economia de até R$ 4 bilhões para a produção brasileira de soja considerando o que se deixaria de gastar com a compra e aplicação de inseticidas. Foi o que concluiu um estudo feito pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em lavouras de Mato Grosso do Sul.
O monitoramento e manejo integrado foram feito durante duas safras. Na temporada 2014/2015, os pesquisadores acompanharam 70 hectares de soja no município de Carapó. No ciclo 2015/2016 o trabalho foi feito em um campo de 25 hectares, em Dourados. Áreas comparativas serviram de referência.
Na fazenda em Dourados, a economia com o Manejo Integrado de Pragas foi de R$ 125,58 por hectare. Extrapolando a conta para os 360 hectares da propriedade, o valor teria sido de R$ 45 mil. Em todo o Mato Grosso do Sul, de R$ 300 milhões. E usando como referência uma área de 33,22 milhões de hectares, estimou-se a economia em nível nacional.
O ponto central do MIP consiste em monitorar a base da população de pragas amostradas e que se encontram presentes nos estádios da lavoura. Por isso, a realização de pulverizações programadas de inseticidas com base em calendários deve ser evitada. Esta é a orientação do pesquisador Crébio José Ávila, da Embrapa Agropecuária Oeste (MS), de acordo como divulgado pela empresa.
Em que pese o benefício econômico potencial da medida e da redução do uso de químicos no campo, Ávila afirma que houve um retrocesso nos programas de manejo integrado de pragas na soja. Ele considera ter havido até mesmo um abandono da estratégia, que requer presença e atenção do produtor.
A consequência foi uma aplicação excessiva de produtos, diz ele, de acordo com o publicado pela Embrapa. “fez com que houvesse um aumento excessivo de aplicações de inseticidas nas plantações, com consequências indesejáveis do ponto de vista econômico, ecológico e ambiental”, diz o pesquisador.
Enfim uma boa notícia para os brasileiros e para o meio ambiente, pois se diminui o uso de agrotóxicos com isso teremos menos poluição, diminuição de custos e uma melhora acentuada no ambiente e por consequência na saúde das pessoas e de toda biodiversidade.
DEZEMBRO COMEÇA COM FRIO FORA DE ÉPOCA
Após a passagem da frente fria pelo Sul do Brasil, uma massa de ar polar passou sobre a região onde provocou a queda brusca das temperaturas mínimas na madrugada e manhã de segunda-feira e terça-feira. Muitas cidades do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina registraram temperaturas próximas dos 10°C, em alguns casos caiu para 8°C. Além das baixas temperaturas, as fortes rajadas de vento frio deixaram a sensação térmica ainda mais baixa.
Contudo, já na quarta-feira esse frio já começou a ir embora e as temperaturas voltaram a se elevar. Com a presença da massa de ar polar sobre grande parte da metade sul do Brasil, a semana irá iniciar-se com tempo aberto e sem previsão de chuva generalizada, podendo, no máximo ocorrer pancadas de chuva muito isoladas sobre em alguns pontos da faixa leste de Santa Catarina e do Paraná.
O tempo mais firme e sem chuva do começo da semana nãodeve afetar em nada o desenvolvimento das lavouras, uma vez que os solos continuarão apresentando bons índices de umidade e com um tempo mais estável os trabalhos de campo estarão sendo beneficiados.
A semana deverá ser marcada em toda metade sul do País pelo tempo firme e sem previsão de chuva generalizada ou até mesmo em altos volumes, somente no final da semana e principalmente começo da semana que vem é que as chuvas deverão retornar à região.
A MUDANÇA NO CLIMA NÃO DEVE AFETAR O RENDIMENTO NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA
Se a falta de chuvas não será problema, a queda brusca da temperatura poderá sim ocasionar problemas as lavouras, principalmente por conta do vento. Muitas plantas deverão reduzir seu metabolismo no início de semana e isso poderá trazer uma ligeira redução no potencial produtivo das plantas. Nada que venha trazer reduções significativas à produção, pelo contrário, as condições meteorológicas ainda continuarão sendo para uma excelente safra esse ano.
Mas esse frio, totalmente, fora de época, poderá afetar o potencial produtivo de várias plantas. O bom é que esse frio foi de curtíssima duração, caso contrário isso afetaria a produção de uva e feijão.
Não podemos mais duvidar do comportamento do clima, pois a cada ano nos apronta uma. As vezes chove demais em determinada época e menos em outra e as vezes acontece como esta semana com a queda repentina das temperatura numa época totalmente identificada com o calor. Temos que estar sempre atentos, pois num piscar de olhos pode-se perder uma safra toda.
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