Dizia-se que possivelmente o casamento acabaria e que as pessoas seriam “livres” para viver as relações que gostariam. Entretanto, o que se viu e vive, é o inverso!
Ao longo da nossa história recente, em se tratando dos relacionamentos, nos anos 70 e 80, dizia-se que possivelmente o casamento acabaria e que as pessoas seriam “livres” para viver as relações que gostariam. Entretanto, o que se viu e vive, é o inverso! As relações conjugais são cada vez mais determinantes para o desenvolvimento, crescimento e felicidade ou infelicidades das pessoas. Certamente existem vários tipos de relações e configurações conjugais (e familiares) que podem favorecer nossa convivência prazerosa e feliz. Mas as pessoas querem estar bem com seus pares, apesar de muita oferta de relações rápidas e cheias de prazer momentâneo, onde ao mesmo tempo, valorizamos casamentos que duradouros. Existia uma crença, pelo menos culturas conjugais anteriores a essa era moderna, de que “só se ama uma vez” e o mito do “amor eterno”, que foram dando lugar a mitos modernos, mais complexos e “confusos” no sentido do que se pode ou não esperar do parceiro (a) amoroso. Se esses mitos modernos contribuíssem para o crescimento individual ou para o desenvolvimento do casal seria maravilhoso, no entanto o que vemos são casais cada vez mais inseguros, cobradores, “grudados” e ciumentos.As relações para serem realmente funcionais no crescimento de seus membros, precisam ter no mínimo algumas características: respeito, confiança, diálogo, satisfação, convivência, amor… Etc. Para que promovam duas situações básicas: Um modelo de prazer conjunto e um modelo de resolução de problemas quando eles surgirem. A maioria dos casais possuem desejos e sonhos que os estimulam a convivência presente com um olhar no futuro. Mas é preciso compreender que…“… Não há garantias no amor, nem nas relações!”Mesmo assim, não podemos deixar de acreditar no amor. Jamais! Pois ele só existem nas relações que vivemos.
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