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Chuvas causaram muitos danos e prejuízos a agricultura

Mais de 400 milímetros entre os meses de maio e junho causaram muitos danos e prejuízos a população catarinense e do sul do país

Última atualização: 2017/06/14 4:27:58

CHUVAS CAUSARAM MUITOS DANOS E PREJUÍZOS A AGRICULTURA 

As chuvas dos últimos dias que chegaram a mais de 400 milímetros entre os meses de maio e junho causaram muitos danos e prejuízos a população catarinense e do sul do país, especialmente aqui no extremo oeste as perdas na agricultura devido ao excesso de chuvas podem chegar a R$ 20 milhões.

O excesso de chuvas dos últimos dias trouxe grandes prejuízos para a população de um modo em geral e o setor que mais sofreu foi a agricultura familiar e o agronegócio catarinense. As estimativas iniciais apontam para perdas em torno de R$ 19,3 milhões. A Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca e o Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola calculam os prejuízos, principalmente nas safrinhas de feijão e milho, que estão em fase final de colheita, e na produção de leite.

As regiões mais atingidas pelas chuvas foram Oeste, Extremo Oeste, Sul e Rio do Sul. O relatório preliminar de eventuais perdas no setor agropecuário em Santa Catarina utilizou dados levantados pelas gerências regionais da Epagri e por técnicos da Epagri/Cepa nas regiões mais afetadas do estado. O período considerado para os cálculos de prejuízos é de final do mês de maio e início do mês de junho, com base nas informações do Epagri/Ciram.

Na região de São Miguel do Oeste, a produção de leite gira em torno de 1,7 milhão de litros por dia e as perdas nesse período de chuvas chegam a 10% a 15%, dependendo do sistema de produção. Considerando o preço médio pago pelas agroindústrias, que é de R$ 1,39/litro, e os 14 dias de mau tempo, os prejuízos já somam mais de R$ 3,3 milhões.

 

CONSEQUÊNCIAS E IMPACTOS DAS CHUVAS

Além das perdas econômicas de forma direta e palpável, também há perdas indiretas ou surgirão em consequência das chuvas intensas e sem parar como o aumento do custo de produção devido ao consumo de silagem e os gastos com saúde animal e reprodução. Possíveis doenças nos animais por falta de luz solar. Erosão e perda de fertilidade do solo e atraso no plantio de pastagens de inverno e na colheita da silagem do milho safrinha.

Nas lavouras de milho silagem e sorgo, o maior problema é a dificuldade na colheita. Nas plantações de feijão safrinha, a quebra na produção deve chegar a 40%. Os produtores não conseguem colher os grãos e as estimativas são de que 12 mil sacas de feijão sejam perdidas, um prejuízo que passa de R$ 1,4 milhão.

Os impactos nas lavouras de milho grão e soja ainda não foram quantificados, mas devem sofre grandes perdas, principalmente a cultura do feijão e da soja safrinha.

Outros impactos que podem ser vistos são: Aumento no custo produção, perda de animais, qualidade do leite: ambiente, sanidade animal, degradação do solo, atraso na implantação de cultura de inverno e adubação adução verde atraso ponto ideal para a colheita do milho silagem, qualidade do milho ensilado, perdas de produção, estrutura física e qualidade dos produtos olerícolas, estragos na infraestrutura de produção de hortaliças com a queda de estufas e perdas na colheita, bem como afeta diretamente a malha viária e pontes submersas.

 

 

CUIDADOS COM COLMEIAS NO INVERNO 

Com a chegada do inverno, baixas floradas e com o intenso período de chuvas que ocorreu nos últimos dias servem de alerta aos apicultores para redobrem os cuidados com suas colmeias, pois se não tiverem a atenção redobrada podem perder muitos enxames e cair muito a produção de mel.

O período atual é considerado critico por duas razões: a redução de alimento na natureza e o período prolongado de chuva que ocorreu praticamente sem sol nas últimas três semanas.

Colmeias com maior número de abelhas consomem a reserva de pólen e mel e sofrem as consequências no inverno. Nesta época é preciso ter o máximo de cuidado com a alimentação adequada. Recomenda-se a utilização de produtos energéticos e de proteínas visando à alta produtividade, entre 40 a 50 quilos de mel por safra. Estudos indicam que a partir de cinco dias sem buscar alimento na natureza, as abelhas consomem o estoque de mel que possuem. Neste caso, a alimentação artificial é fundamental.

Outra recomendação é o uso de açúcar VHP para manter as colmeias fortes e com possibilidade de maior produção de mel. Especialistas chamam a atenção para a necessidade de controle de pragas que ocasionam grande mortalidade de abelhas. As pragas e a falta de alimentos afetam diretamente as abelhas. Lembramos que um enxame forte com grande número de abelhas operárias resulta em rentabilidade de mel por colmeia.

 

TER SAÚDE É FUNDAMENTAL

Todas as pessoas buscam ter a melhor saúde possível para poder em trabalhar, viver bem, passear e curtir a vida. É crescente o número de pessoas que passam a se preocupar com a saúde, abrindo espaço para um mercado promissor. Hoje, 82% dos estabelecimentos já atendem a essa demanda, apontada por pesquisas como uma forte tendência para os próximos anos.

A indústria alimentícia aprimorou suas técnicas para fabricar em larga escala e baratear produtos. Os consumidores, por sua vez, adotaram hábitos alimentares rápidos e práticos, que desencadearam em uma população obesa e graves doenças relacionadas a essa forma de se alimentar. Hoje, ciente das consequências, a sociedade caminha num sentido contrário e tenta resgatar as formas de consumo mais naturais e saudáveis em busca de maior qualidade de vida.

Para atender essa tendência de alimentação saudável é que existem muitas famílias rurais que produzem alimentos de forma limpa, ou seja, sem uso de venenos ou químicos, chamados produtos orgânicos.

Agora chegou a vez de a população valorizar esses produtos produzidos de forma adequada e adquirem em feiras, supermercados e ou direto do produtor rural.

FARMÁCIA AGOSTINI SOB NOVA DIREÇÃO 

Por falar em saúde e bem estar, agora o nosso amigo leitor encontra toda linha de medicamentos e produtos de higiene na Farmácia Agostini. Faça uma visita e adquira produtos de qualidade e com ótimo atendimento.

A Farmácia Agostini está com nova direção, aos cuidados da Taísa Giacomini e está localizada na Rua Oiapoc, 1180 no Bairro Agostini em São Miguel do Oeste em direção a Unoesc. Telefone é 49-36211473, fale com a Taísa.

Neste dia 17 de junho a partir das 9 horas acontece a reinauguração com grandes promoções. Dá uma passadinha lá é confira o ambiente gostoso e uma linha de produtos fantásticos.

Eu sou cliente e comprovo que os produtos são bons, preço e atendimento ótimo. Aproveito para parabenizar a nova direção da farmácia e desejar muito sucesso aos empreendedores. 

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