Somos sabedores, em geral, que as adversidades fazem parte das relações, quaisquer que sejam elas! Entretanto, são mais evidentes nas relações com grupos, conjugais e familiares, devido a diversas situações, como convívio diário e a intimidade dessas relações.
No casamento ou na família, o pensar e agir de maneira diferente pode promover o crescimento de seus membros, assim como afastá-los ou gerar conflitos. O respeito às diferenças devem sempre existir, no entanto, para podermos fazê-lo, é preciso compreender que muitos “ataques” não são exatamente para prejudicar e sim expressar a opinião diferenciada sobre algo, baseado na compreensão que temos sobre determinado assunto ou situação.
“Tudo o que for radical é não é educacional!”
Não é possível impor apenas a nossa opinião, sem refletir a partir de que essa diferença está presente na vida do casal, por exemplo. Qual é a história dentro de cada um? Qual é o medo? Onde eu (ela/ele) pretendo chegar? Como o está o seu parceiro (a)? Como ela (e) se sente? Como eu realmente estou?
A partir do momento em que somos capazes de identificar os sentimentos envolvidos e os padrões disfuncionais, é um pouco mais fácil compreender as reais emoções envolvidas.
“Assuma a sua própria dificuldade na relação”
Quando assumimos a nossa responsabilidade na dinâmica de uma discussão e compreendemos o que os nossos comportamentos (aquilo que dizemos de forma verbal e não verbal) desencadeiam no seu cônjuge, alguns medos e receios, por exemplo, torna-se mais fácil assimilar aquilo que o outro sente na vida conjugal e ou familiar.
Coloque-se no lugar do outro, isso é empatia!
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