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Diagnóstico das disponibilidades hídricas é apresentado em audiência pública em São Miguel do Oeste

Foram abordados os estudos e diagnóstico dos recursos hídricos comparando a disponibilidade, a demanda, a qualidade e a quantidade

Última atualização: 2017/05/05 4:12:32

São Miguel do Oeste

A etapa C do Plano de Recursos Hídricos da região hidrográfica 01, do Extremo Oeste, foi apresentada para a comunidade na quarta-feira, 03, em audiência pública realizada no salão nobre da prefeitura de São Miguel do Oeste. Foram abordados os estudos e diagnóstico dos recursos hídricos comparando a disponibilidade, a demanda, a qualidade e a quantidade. 

A equipe de profissionais da Universidade do Vale do Itajaí, formada pelo professor e hidrólogo, Hector Munoz Espinosa e pelas engenheiras ambientais, Adelita Granemann e Liara Rota Padilha Schetinger, trataram do diagnóstico de recursos hídricos com ênfase na qualidade, disponibilidade e demanda hídrica. O geólogo Mariano Badalotti Smaniotto também abordou o diagnóstico de recursos hídricos subterrâneos da bacia hidrográfica.

O técnico da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Cesar Rodolfo Seibt, destacou o trabalho dos membros do Comitê Antas. “Faz parte do desenvolvimento do Plano envolver profissionais locais e corpo técnico que são multiplicadores do conhecimento”, afirma.

 

Conforme o coordenador do Plano, Anderson Rhoden, a fase seguinte fará um prognóstico dos recursos da bacia. “A etapa E, que é a última, terá a elaboração do Plano com base em todos os estudos que foram feitos e apresentados em audiências públicas”, destaca. Além de São Miguel do Oeste, outros três municípios também recebem a audiência pública: São José do cedro, Itapiranga e Cunha Porã.

 

Sobre o Plano

O Plano da Bacia Hidrográfica do Rio das Antas tem um investimento de R$ 1,5 milhão proveniente da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, por meio do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro). O estudo terá duração de 18 meses e apontará potenciais conflitos de uso dos recursos hídricos, possibilitando ações para reverter ou evitar problemas, como escassez de água ou cheias, por exemplo.

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