"Nossos acadêmicos estão preparados para enfrentar o mercado de trabalho com uma formação de excelência e, se optarem pela vida acadêmica, estão aptos a ingressarem nos melhores cursos de stricto sensu, já que adquirem uma excelente formação também para a pesquisa"
São Miguel do Oeste
Congresso foi realizado em GoiâniaO diplomado do curso de Farmácia da Unoesc São Miguel do Oeste, Régis Carlos Benvenutti, recebeu o prêmio de mérito acadêmico, durante o Congresso Nacional Multidisciplinar em Saúde, realizado em Goiânia. A pesquisa que rendeu o mérito acadêmico é “Cuidadores e portadores de doença de Alzheimer: desafios e metodologias de enfrentamento”. “A premiação destaca a qualidade da formação oferecida pela Unoesc, o constante incentivo à pesquisa e o acompanhamento que os professores fazem com os egressos. Considero-me privilegiado pela premiação e motivado a seguir a carreira de docente investigador”, salienta Régis.
Régis destaca que, com o envelhecimento da população, as patologias relacionadas com o avanço da idade tornam-se prioridade. “Além da ciência frente à problemática, presenciei em minha família o adoecimento e o impacto gerado tanto no portador como no cuidador. Nesses momentos, em que são buscadas soluções para lidar com as adversidades, surgem as ideias do pesquisador. Foquei na relevância social e investiguei as peculiaridades de cada caso, tentando estabelecer o perfil mais apropriado de enfrentamento”, conta Régis.
Segundo o orientador do estudo, professor
Everton Boff, o prêmio mostra a
qualidade do curso. ” Nossos acadêmicos estão preparados para enfrentar o
mercado de trabalho com uma formação de excelência e, se optarem pela vida
acadêmica, estão aptos a ingressarem nos melhores cursos de stricto sensu, já que adquirem uma
excelente formação também para a pesquisa”, destaca Boff.
Durante o congresso, o curso também apresentou o trabalho “Polimedicação em Idosos de Itapiranga (SC)”, de autoria da diplomada Suéle Franzen e do professor Everton Boff. A pesquisa apontou que, em 47,47% dos casos, há polimedicação e que 38,4% dos idosos já tomaram medicamentos errados.
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