O tempo que passamos juntos com alguém demostra nosso investimento à relação, mesmo que esta não seja a idealizada, mas conta muito em nossa vida. Por outro lado, quando mais convivemos e conhecemos uma pessoa, maiores são as probabilidades de percebermos suas fragilidades, defeitos, dificuldades e tudo o que possa contrapor e irritar a nós.
Diante dessa adversidade conflitante, só realmente o tempo que nós nos proporcionamos, para que possamos “esfriar a cabeça” e reconhecer que não existem pessoas perfeitas e que a pessoa que está ao nosso lado tem o direito de ter suas diferenças e dificuldades. Entretanto, isso não pode impedir (na sua grande maioria), de convivermos e sermos felizes juntos.
Mas tudo o que acontece numa relação, não depende apenas de um, mas das expectativas e desejos que nós temos sobre esse outro (a), e se há algo que desejamos é que a pessoa que está ao nosso lado consiga mostrar de forma clara que se importa com nossos sentimentos. Certamente para isso, é preciso que ambos invistam em atividades conjugais e muita, mas muita, conversa! No entanto é necessário que também reconheçamos nossas dificuldades em aceitar algumas diferenças na forma de sermos numa relação a dois. Claro que nada é fácil, tudo dependerá de estamos dispostos, ambos, de resolver, ceder, investir na relação.
Depois de uma discussão, por exemplo, por qualquer motivo que seja, todos nós necessitamos da pessoa que amamos, seja capaz de demonstrar que se preocupa conosco, com o que sentimos e até nossas dificuldades em lidar com as adversidades, obviamente a reciprocidade deve acontecer também.
•Uma pergunta: você realmente está lá e à disposição para resolver de forma conjunta ou deseja impor o que você precisa?
deixe seu comentário