São elas: Mauro Mariani, pelo MDB, Gelson Merísio, pelo PSD, e Décio Lima, pelo PT, este em chapa pura
Com a decisão do PSD e do PP de selarem coligação e do MDB aliar-se ao PSDB, a disputa ao governo catarinense nas eleições de outubro fica, a rigor, polarizada em três candidaturas. São elas: Mauro Mariani, pelo MDB, Gelson Merísio, pelo PSD, e Décio Lima, pelo PT, este em chapa pura.
No último dia para registro de candidaturas e alianças na Justiça Eleitoral, dois nomes deixaram de concorrer: Esperidião Amin, pelo PP, e Paulo Bauer, pelo PSDB.
As duas novas coligações foram oficialmente anunciadas quase no mesmo horário, ou seja, por volta das 15 horas. A dos progressistas com pessedistas na sede do Diretório Estadual do PSD na rua Menino Deus, e a do MDB com o PSDB no apartamento do senador Paulo Bauer, situado na avenida Trompowski.
Nos bastidores circulou a informação que Amin abriu mão do governo depois de inteirado de que MDB e PSDB já tinham selado a aliança, com a desistência de Paulo Bauer. Ficou faltando apenas o aceite do convite pelo deputado João Paulo Kleinubing, para ser vice de Gelson Merísio, hipótese que ele descartou em várias ocasiões. Tinha o aval de Esperidião Amin.
Além dos tres nomes mais fortes, com tendência clara de polarização entre Mauro Mariani e Gelson Merísio, pelas estruturas de suas coligações, outros quatro candidatos são concorrer ao governo catarinense. São eles: Rogério Portanova pela Rede Sustentabilidade, Leonel Camasão pelo Psol, Ingrid Assis pelo PSTU e comandante Carlos Moisés da Silva, pel PSL, partido de Jair Bolsonaro.
As candidaturas só serão oficialmente conhecidas nesta segunda-feira, (06), quando os requerimentos de registros foram protocolados na Justiça Eleitoral.
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