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Em nota, ex-prefeito de Chapecó João Rodrigues esclarece alegações do MPF

Nesta quarta-feira, o MPF pediu a condenação do ex-prefeito e de uma ex-secretária por superfaturamento na merenda escolar

Última atualização: 2019/11/14 10:09:37


Na noite desta quarta-feira (13), o ex-prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD) divulgou uma nota oficial, onde esclarece as alegações finais do Ministério Público Federal (MPF), em ação que pede a sua condenação e a de uma ex-secretária municipal, por superfaturamento na merenda escolar.

Na nota, João explica que – após três anos de investigações e mais de 50 depoimentos feitas pela Polícia Federal – foi feito o pedido de arquivamento da ação criminal por “não existir nada de errado”.

Nota oficial do ex-deputado João Rodrigues:

O ex-deputado federal João Rodrigues (PSD) esclarece que as alegações finais em ação de improbidade administrativa apresentada, nesta quarta-feira (13), pelo Ministério Público Federal (MPF), envolvendo o seu nome quando prefeito de Chapecó, entre os anos de 2007 e 2008, por indícios de “irregularidades na aplicação de recursos recebidos pela prefeitura no Programa Nacional de Alimentação Escolar”, foi fruto de uma investigação da Polícia Federal em ação criminal, que após investigações e diligências feitas no município por três anos e mais de 50 depoimentos, pediu-se o arquivamento por não existir nada de errado.

Ele lembra que a Procuradoria-Geral da República, por meio do procurador Rodrigo Janot, na época, pediu o arquivamento alegando fragilidade da hipótese apuratória inicial e ausência de prova da materialidade e da autoria, o que foi acatado pela ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Carmen Lúcia. Devido a essa decisão, o ex-deputado João Rodrigues está absolutamente tranquilo com essa ação e informa que sua defesa já apresentou todas as alegações finais e está confiante na Justiça.

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