O evento contou com a participação da Cetresmo
EPAGRI INAUGURA SUA NOVA
SEDE JUNTO AO CETRESMO
Participei no dia 24 de maio juntamente
com meus colegas, lideranças regionais e estaduais da inauguração da nova sede
da Gerência Regional da Epagri de São Miguel do Oeste, localizada junto ao
Cetresmo.
O evento contou ainda com a presença do Secretário Estadual de Agricultura e Pesca Moacir Sopelsa, do Presidente da Epagri Luiz Ademir Hessmann, do Secretário Adjunto da Agricultura Airton Spies, do prefeito de São Miguel do Oeste Wilson Trevisan, do Secretário da ADR de São Miguel do Oeste Volmir Giombelli, do Gerente Regional da Epagri Jonas Marcelo Ramon e entidades parceiras.
Foram investidos na nova sede da Epagri R$ 185.287,22 com recursos do Programa SC Rural. Este evento fez parte do Dia de Ação de Governo da ADR de São Miguel do Oeste.
Conforme o gerente regional, Jonas Marcelo
Ramon esta obra é um marco histórico para a Epagri regional e entidades
parceiras, pois incorpora vários elementos e significados. Especialmente com a
economia de recursos públicos anteriormente destinados a locações de imóveis,
resgata os valores da integração com as atividades desenvolvidas no Centro de
Treinamento da Epagri (Cetresmo) e os trabalhos de Assistência Técnica e
Extensão Rural (ATER) desenvolvido há mais de 50 anos na região, além de
estimular ainda mais um ambiente de trabalho sadio e motivador ao grupo de
servidores da Epagri.
Vejo com bons olhos e parabenizo essa atitude da gerência e mostra que a inovação na gestão para economia de recursos públicos, humanizar o trabalho, união de esforços, qualidade no trabalho e atender bem as demandas da região irão fortalecer ainda mais o papel da Epagri na comunidade.
GOVERNO
VISTA EXEMPLOS DE SUCESSO NA AGRICULTURA
Após as cerimônias de inauguração e
palestra do Secretário Moacir Sopelsa, a comitiva de autoridades presentes
visitou estabelecimentos rurais que contam com a assistência técnica da Epagri
e receberam investimentos do SC Rural.
Conforme os visitantes, as Unidades de
Referência Técnica em Pecuária de Leite como da Família de Marcos Bender, na
Linha São Domingos em São Miguel do Oeste que foi visitada é um belo exemplo da
importância do trabalho da Epagri na extensão, pesquisa e no fomento da pequena
propriedade.
Outra visita foi na Unidade de Secagem e
Beneficiamento de Grãos da Linha Ferreira em Guaraciaba, onde foram realizados
investimentos em instalações e equipamentos somando recursos superiores a R$
450.000,00 entre recursos próprios e com
apoio do Programa SC Rural.
Finalizando as atividades o grupo
visitou o Museu Histórico Edvino Carlos Hoelscher, localizado na Linha Olímpio
em Guaraciaba. Destaque para a parceria entre os agricultores e governo do
Estado, por meio da ADR e Epagri.
SAFRA DE CAFÉ DO BRASIL DEVE SER 7% MENOR
O Brasil deve produzir 52,1 milhões
de sacas de café no ciclo 2017/2018, que começa em julho. Confirmada a
expectativa, seria uma redução de 4 milhões de sacas (-7,13%) em relação à
safra 2016/2017, avaliam os técnicos do Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos (USDA), em relatório produzido por representantes do órgão no Brasil.
A queda no volume total é explicada pela
bienalidade das lavouras de café arábica, quando a colheita da principal
variedade produzida no Brasil é habitualmente menor. Com isso, do ciclo atual
para o próximo, o volume deve cair de 45,6 milhões para 40,5 milhões de sacas
de 60 quilos.
As maiores partes das áreas produtivas
estão no ciclo de produção de bienalidade baixa. Contudo, florescimento
adequado e boas condições climáticas devem contribuir com bons índices de
produtividade.
A produção de café robusta, concentrada
no Estado do Espírito Santo, deve ter uma leve recuperação. Para os
representantes do governo dos Estados Unidos, a colheita da variedade deve passar
de 10,5 milhões para 11,6 milhões de sacas.
É esperada produção maior no Espírito
Santo, Rondônia e Bahia. Nota-se que, em função do déficit hídrico contínuo, os
cafezais do espírito Santo ainda não recuperaram o potencial produtivo de
outros anos.
Na avaliação do USDA, o consumo interno
de café no Brasil deve ficar praticamente estável em relação ao ciclo
2016/2017. O volume deve ser de 20,66 milhões de sacas de 60 quilos, sendo
19,55 milhões na forma de torrado e moído e 11,1 milhões de sacas na forma de
solúvel.
As exportações também devem se
estabilizar no ciclo 2017/2018, com embarques estimados em 33,03 milhões de
sacas. Desse volume, 29,4 milhões de sacas devem ser de café verde, com outros
3,6 milhões de café solúvel.
Com produção menor e demanda
relativamente estabilizada, o ciclo agrícola 2017/2018 deve terminar com
estoques menores de café brasileiro. O relatório do USDA aponta uma estimativa
de 3,88 milhões de sacas. Para a temporada 2016/2017, a estimativa é de 5,41
milhões de sacas.
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