Maria Eduarda Rother foi diagnosticada com leucemia no início deste ano e a família tenta encontrar um doador compatível
A vida da família Rother mudou completamente no dia 11 janeiro deste ano, quando a filha Maria Eduarda Rother foi diagnosticada com leucemia. Segundo a mãe Dandara, Maria Eduarda tem respondido bem ao tratamento, mas um transplante de medula será necessário, porque o câncer, mesmo reduzindo, ainda não “zerou”.
Natural de Itapiranga, a família reside desde setembro de 2018 no Paraná. O tratamento está sendo realizado em Cascavel e o transplantes deverá ocorrer em Curitiba. Nos próximos dias deverá sair o resultado do exame do irmão Davi Lucas, de apenas 10 meses. A esperança é de que ele seja um doador compatível.
Conforme Dandara, apesar de apenas 4 anos, a filha tem lidado bem com as dificuldades do tratamento. Para tentar deixar a filha confortável com a queda dos cabelos, a Dandara e o marido Eduardo também rasparam o cabelo. “Da primeira vez ela disse que eu não precisava só o pai. Aí prometi que se caísse de novo eu cortaria. Aí ela cortou o meu e eu o dela”, relembra Dandara.
Para fazer teste de doador de medula, o encaminhamento é o mesmo que para ser um doador de sangue, no Hemosc.
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