O Rotary Clube de São Miguel do Oeste recebeu na terça-feira, dia 14, a visita da governadora distrital, Claudia Barbieri
São Miguel do Oeste
O Rotary Clube de São Miguel do Oeste
recebeu na terça-feira, dia 14, a visita da governadora distrital, Claudia
Barbieri, que acompanhou algumas das atividades desenvolvidas pelo clube de
serviços no município. Segundo o presidente do Rotary São Miguel do Oeste,
Flavio Ramos, foi feito uma agenda de visitas, além de um evento de posse de
três novos associados, elevando de 30 para 33 membros.
Antes de falar das ações, Ramos
destacou o trabalho em parceria com as Senhoras Rotarianas, as esposas dos
rotarianos. Ele explica que o roteiro de visita iniciou com o plantio de uma
árvore na Praça Belarmino Annoni, depois passamos na Associação de Coletores de
Materiais Recicláveis (Acomar), pois lá entregamos uma um triturador de vidro e
uma esteira, ainda no ano passado, e nesta terça-feira, entregamos uniformes”, “O
lema do Rotary é dar de si antes de pensar em si, e é nesta linha que iremos
seguir”, comenta Ramos, que defende uma política de apoio a iniciativas e não
de assistencialismo.
Ramos lembra que o grupo também visitou
a Apae, onde foram doadas roupas. Ele acrescenta que juntamente com as Senhoras
Rotarianas, no Hospital Regional foi entregue uma geladeira e enxovais para
bebês, angariados pela Casa da Amizade, em uma ação continuada. A brinquedoteca
também recebeu livros e brinquedos arrecadados pelas Senhoras Rotarianas. Ramos
lembra que o Rotary ainda doa mensalmente aproximadamente mil fraldas
geriátricas para 35 famílias cadastradas. Ainda na terça-feira, foi feita uma
visita ao prefeito Wilson Trevisan, onde Ramos colocou o Rotary à disposição
para colaborar. Uma das intenções, segundo ele, é de viabilizar uniformes para
os detentos que trabalharem nos serviços públicos.
A governadora Claudia Barbieri comenta
que a sua visita tem o propósito de averiguar as atividades dos Cubes. Segundo
ela, os rotarianos de São Miguel do Oeste têm posto em prática o verdadeiro
propósito do Rotary, de se importar e promover ações em benefício da sociedade.
Segundo ela, o País atravessa uma crise ética e moral, onde as pessoas se
importam cada vez menos com o mundo que deixarão aos seus filhos. “O Rotary não
cria pedestal para ninguém. Só festa e flores nas mesas é fácil. Agora,
realmente fazer a diferença, é difícil”, complementa.
deixe seu comentário