Imprensa repercute reviravolta em candidaturas catarinenses
Um encontro na casa do ex-governador Colombo desenha uma chapa com Merisio a governador, Kleinubing a vice e Colombo e Amin ao Senado.
Última atualização: 2018/08/03 6:02:54
Foto: Reprodução Um encontro na madrugada desta sexta-feira (3) na residência do ex-governador Raimundo Colombo, entre os deputados Gelson Merisio (PSD), Esperidião Amin (Progressistas), Silvio Dreveck (Progressistas) e João Paulo Kleinubing (DEM), foi desenhada uma chapa com Merisio a governador, Kleinubing a vice e Colombo e Amin ao Senado. A informação é do colunista político, Marcelo Lula. Segundo ele, a reunião encerrou por volta das 2h. Durante a manhã, Amin e Kleinubing foram vistos chegando ao gabinete de Merisio, informação que não está sendo confirmada oficialmente. O que se confirma, é a visita que o pessedista fez a João Amin (Progressistas), que disputará a reeleição a deputado estadual. Por volta das 14h30, houve nova reunião, agora no escritório de Esperidião Amin. O encontro contou com a presença de Gelson Merisio e Silvio Dreveck. Também não foi confirmada a presença de Raimundo Colombo no local. Segundo Lula, é a partir deste encontro que a hipótese levantada durante a madrugada possa ser definida. Pode ampliar Além do cenário que está sendo desenhando, no domingo a possível composição que deverá contar com o PSD, Progressistas e DEM, poderá ganhar mais um aliado, o PSDB. Segundo uma fonte do colunista, nas conversas durante a semana, Gelson Merisio (PSD) concordou em ser vice dos tucanos, mas, com a condição de que o candidato a governador não fosse o senador Paulo Bauer, mas Napoleão Bernardes. Pensando em se apresentar como uma opção para a cabeça, transformando a possível tríplice em polialiança, o presidente estadual do PSDB, deputado Marcos Vieira convocou nesta quinta-feira (2), uma reunião para domingo (5) no Andrade Hotéis no centro de Florianópolis. Será levado à pauta a retirada da candidatura de Paulo Bauer, para que Bernardes seja apresentado como o nome que poderá liderar a aliança. Dentro do PSDB o clima não é bom. O partido está dividido entre os que desejam a manutenção do nome de Bauer, e os que defendem Napoleão como o nome que representa a renovação.
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