Os dois suspeitos de compor uma organização criminosa para a compra de 200 respiradores no valor de R$ 33 milhões para o combate à Covid-19 deixam o Centro de Ensino da Polícia Militar, mas terão utilizar tornozeleiras eletrônicas.
A 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça sob a relatoria do desembargador Ernani Guetten de Almeida, decidiu substituir as prisões preventivas de Douglas Borba e Leandro de Barros investigados na Operação Oxigênio por medidas cautelares. Ou seja os dois suspeitos de compor uma organização criminosa para a compra de 200 respiradores no valor de R$ 33 milhões para o combate à Covid-19 deixam o Centro de Ensino da Polícia Militar, mas terão utilizar tornozeleiras eletrônicas.
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