MDB elegeu nova parlamentares, enquanto que o PSL somou seis, seguido por PSD com cinco, PT com quatro. No total, 16 candidatos dos 30 candidatos que buscavam a reeleição conseguiram se reeleger
Passado mais um pleito, a maior bancada na Assembleia Legislativa seguirá com o MDB, que elegeu nove das 40 vagas no parlamento catarinense, uma a menos que em 2014. Porém, o maior vencedor da eleição sem sombras de dúvidas foi o PSL, que alavancado pela onda do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (que somou 65,82% dos votos válidos em SC), elegeu seis deputados. O PSD, que tinha nove cadeiras nesye ano conquistou apenas cinco. O PT tinha cinco e agora caiu para quatro.
No total, 16 candidatos dos 30 candidatos que buscavam a reeleição conseguiram se reeleger. O atual presidente da Alesc, Silvio Dreveck (PP), dono de três mandatos, não conseguiu se eleger. Outros nomes fortes da política catarinense também ficaramd e fora, a exemplo Valmir Comin, também do PP, que tentava o sexto mandato e não conseguiu. Serafim Venzon (PSDB) e Jean Kuhlmann (PSD), que tentavam o quarto mandato também não conseguiram a eleição.
Outros cinco atuais deputados estaduais buscavam vaga na Câmara Federal: Carlos Chiodini (PMDB), Darci de Matos (PSD), Ricardo Guidi (PSD) conseguiram a eleição, enquanto que os petistas Ana Paula Lima (PT)
E Dirceu Dresch (PT) ficaram de fora. Aldo Schneider também tentaria uma vaga, mas faleceu. Gelson Merisio está na disputa do segundo turno para o governo do estado
MULHERES SOMAM APENAS 12,5% DAS VAGAS
Apenas cinco das 40 vagas na Assembleia Legislativa foram preenchidas por mulheres, o que representa 12,5% do total. Apesar de ser um percentual ainda baixo, as mulheres conquistaram mais do que no pleito de 2014, quando conquistaram apenas quatro cadeiras, 10% das vagas. Foram eleitas Ada De Luca (MDB), Ana Caroline Campagnolo (PSL), Ana Paula da Silva (PDT), Luciane Carminatti PT e Marlene Fengler (PSD).
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