Home Mesmo com 1 milhão de domicílios a mais, média de moradores cai de 3,1 para 2,7

Mesmo com 1 milhão de domicílios a mais, média de moradores cai de 3,1 para 2,7

Já do total de domicílios permanentes, 2,8 milhões estavam ocupados, com pessoas residentes, e 663 mil não ocupados

IBGE

Última atualização: 2023/06/29 5:23:05

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Os recenseadores visitaram 3,47 milhões de domicílios catarinenses, um crescimento de 43% comparado aos 2,43 milhões de recenseados em 2010. Com 114,3% de domicílios a mais que em 2010, Passo de Torres, no sul do estado, foi destaque nacional como 15º município que mais cresceu em percentual de domicílios do país, de 4,5 mil para 9,7 mil.

Do total de domicílios catarinenses recenseados, havia 1.315 domicílios improvisados, como são classificadas as unidades não-residenciais (lojas, fábricas) ou com dependências não destinadas à moradia, que na data de referência estavam ocupadas por um morador, como prédios em construção, tendas, barracas, etc. O estado possui o menor percentual deste índice do país (0,03% de seus domicílios), número que representa 2% dos 66 mil domicílios improvisados recenseados no Brasil.

Já do total de domicílios permanentes, 2,8 milhões estavam ocupados, com pessoas residentes, e 663 mil não ocupados. O crescimento de domicílios permanentes ocupados foi de 40,8%, e o de não ocupados, de 55%. Nacionalmente, os ocupados aumentaram 26% e os não ocupados, 80%.

A média de moradores por domicílio catarinense caiu de 3,1 para 2,7, próximo ao índice nacional que caiu de 3,3 para 2,8.

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