Diagnosticado com fibrose pulmonar avançada, Cladio de Oliveira conheceu o Dr. Alisson Rodrigues, médico responsável pelo caso.
Fonte: Agência Polo
Última atualização: 2024/04/08 1:36:55A história de Claudio de Oliveira, paciente da A.R. Clínica do Pulmão, é um testemunho de coragem, desafio e gratidão. Diagnosticado com Esclerose Sistêmica, uma doença que progressivamente afetou seus pulmões, Claudio enfrentou uma batalha pela vida que culminou em um transplante pulmonar, marcando uma virada significativa em sua jornada de saúde.
Nascido em São Paulo, Claudio mudou-se há 12 anos para São Miguel do Oeste, onde a A.R. Clínica do Pulmão se localiza, conhecendo o Dr. Alisson Rodrigues por intermédio do Dr. Félix Trentin de Chapecó. Após interromper seu tratamento inicial, Claudio viu sua condição se agravar, a ponto de afetar severamente seus pulmões. “Quando eu voltei, a minha doença já tinha afetado o meu pulmão”, relata Claudio, descrevendo o momento crítico que o levou diretamente ao especialista em pulmão, Dr. Alisson.
O diagnóstico foi de fibrose pulmonar avançada, um cenário que deixava poucas opções para Claudio. Foi então que o Dr. Alisson sugeriu o transplante pulmonar, uma proposta desafiadora que exigiria de Claudio não apenas mudanças significativas em sua vida, mas também uma força interior para enfrentar o desconhecido. “Entre eu ficar com o pulmão do jeito que eu tava e eu me submeter a um transplante pulmonar, era melhor o transplante pulmonar que eu tinha mais condições de viver”, afirmou Claudio, escolhendo a esperança em meio à adversidade.
O processo do transplante pulmonar é complexo e exige uma preparação rigorosa, incluindo avaliação por um conselho multidisciplinar e a necessidade de morar fora para o procedimento. Claudio destaca a importância da fisioterapia no processo de recuperação, mencionando como exercícios aparentemente simples se revelaram fundamentais para fortalecer seus músculos e reduzir as dores pós-transplante.
Um dos momentos mais emocionantes para Claudio foi redescobrir a capacidade de bocejar, algo para muitos, uma rotina, mas que sua condição anterior tornava impossível. “Eu tinha muita saudade de bocejar e eu não podia”, compartilha, ilustrando a imensa gratidão pelas situações simples da vida que o transplante lhe permitiu recuperar.
Hoje, Claudio é um testemunho vivo do poder da medicina moderna e da resiliência humana. Ele expressa profunda gratidão ao Dr. Alisson e sua equipe, destacando a humanidade e apoio que recebeu durante sua jornada. “Eu nem tenho ele como médico, ele é muito humano”, conclui Claudio, cuja história não apenas inspira esperança em outros enfrentando desafios similares, mas também destaca a importância da empatia, do suporte e da inovação médica no tratamento de doenças complexas.
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