Desde 2010 quando iniciou o registro dos dados, o número caiu de 118 para 33 famílias cadastradas no programa do Governo Federal. Segundo a secretária de Assistência Social, Sirlane Palinski, o principal fator na redução tem sido a geração de empregos no município
O município de Flor do Sertão tem um dado importante a comemorar. Desde 2010 quando iniciou o registro dos dados, o número de famílias assistidas pelo programa “Bolsa Família”, do Governo Federal, caiu de 118 para 33 no município, segundo dados fornecidos pela gestora do programa em Flor do Sertão, Karine Welter. De 2010 até metade de 2013 o panorama teve pouca alteração, entretanto, nos anos sequentes a redução passou a ser significativa ano a ano. Já em 2014, o ano fechou com 83 famílias no programa, em 2015 foram 72, em 2016 reduziu para 51 e no ano passado foram 42, sendo que em março deste ano a tabela aponta apenas 33. Uma redução de 72%.
Para a secretária de Assistência Social, Sirlane Palinski, algumas medidas adotadas nos últimos anos contribuíram para melhorar a renda das famílias e fazer com que não necessitem mais da ajuda do governo. Segundo ela, a expansão do parque industrial do município e geração de novos empregos foi fundamental. Além disso, a realização de cursos como os de costura, culinária e artesanato, abrem opções para que as famílias consigam ter mais fontes de renda. A entrada de transporte no interior para que trabalhadores possam ir trabalhar em empresas de municípios vizinhos também contribui. “Mas a maioria é mesmo pela geração de emprego aqui no município”, revela.
De acordo com o prefeito Sidnei Willinghöfer, o incentivo à chegada de novas industrias e geração de empregos tem sido uma marca das últimas gestões em Flor do Sertão, gerando oportunidade e melhor renda para as famílias que vivem no município. “Além de melhorar o movimento econômico e retorno fiscal ao município, as empresas que aqui se instalam geram mais empregos, oportunidades de trabalho que ajudam as famílias a melhorar a renda e viver melhor, com dignidade”, comenta.
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