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Município vai iniciar obras do Parque Ecológico no Agostini

Segundo informado pela secretária Urbanismo, Marli da Rosa, o município já está de posse da licença ambiental para dar início a construção do Parque Ecológico La Salle

Última atualização: 2020/03/06 8:14:18

Na próxima semana haverá uma reunião para definir os primeiros passos na implantação do parque, que ocorrerá em duas etapas Fotos: Divulgação


O Bairro Agostini, em São Miguel do Oeste, terá um novo espaço de lazer. Isso porque o município recebeu a licença ambiental e poderá dar início à implantação do Parque Ecológico La Salle, em uma área de sete lotes, aproximadamente 5 mil metros quadrados, às margens da Rua Oiapoc, caminho para a Unoesc, nas proximidades do Solar Supermercado e da Auto Elétrica Balbinot, onde estava localizada a lombada eletrônica que foi retirada no ano passado.

Conforme a secretária de Urbanismo, Marli da Rosa, o município aguardou por mais de um ano a licença ambiental junto ao Instituto do Meio Ambiente (IMA), sem retorno, o que levou à decisão de encaminhar o licenciamento pelo Conder, que fez a análise e emitiu a licença em poucos dias. Segundo Marli, na próxima semana haverá uma reunião para definir os primeiros passos na implantação do parque, que ocorrerá em duas etapas.

Segundo a secretária, a primeira etapa será de limpeza e preparação do terreno e vegetação. Uma parte da vegetação deve ser mantida e outra reflorestada. A área possui abundância de água, o que deve ser utilizado para a formatação de vários “lagos”. Na segunda etapa entra a parte estrutural, com passarelas metálicas, bancos e espaços para lazer. Conforme Marli, a parte estrutural terá investimento de R$ 570 mil do município e ainda precisa ser licitada.

O Parque Ecológico La Salle receberá esse nome em forma de reconhecimento pela doação da área, que pertencia aos Irmãos Lassalistas. Marli acrescenta que além de ser uma obra que melhorará a qualidade de vida da comunidade, ainda resolve outros problemas. Atualmente a área possui vegetação que contribui para a proliferação de animais peçonhentos e também do mosquito da dengue. Outro fator é que, comumente, na ocorrência de chuvas mais intensas, há alagamentos no local.


Na próxima semana haverá uma reunião para definir os primeiros passos na implantação do parque, que ocorrerá em duas etapas Fotos: Divulgação

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