O palestrante renomado, Victor Küppers, administrador de empresas e de gestão, que é fã da psicologia positiva, afirma que “ser inteligente é um presente, uma sorte! Mas ser gentil, ser uma boa pessoa que ajuda os outros, é uma escolha” e tem muito mais mérito.
Acredito nisso, também! A inteligência pode ser usada de muitas formas e maneiras, para coisas boas ou não. Mesmo que haja no momento uma supervalorização das pessoas inteligentes, o que precisamos na atualidade é de pessoas boas, éticas e generosas, que sejam capazes de viver em sociedade e em relações mais saudáveis e felizes. Isso faz a diferenças na vida das pessoas com quem convivemos e de uma sociedade inteira.
Não temos a vida que queremos, mas podemos nos aproximar o máximo da vida que desejamos! Essa pode ser sim uma escolha! É nossa, de cada um, a possibilidade de escolher, todos os dias, fazer ou não fazer, o melhor para nossas vidas e para as pessoas.
Outro dia li na rede social, a seguinte frase: “hoje as pessoas colocam os filhos na creche, os velhos no asilo e vão passear com os cachorros”. Achei interessante a frase, claro que ela proporciona margens para interpretações diferentes, certamente conforme o conceito de vida de cada leitor. Entretanto, o que percebo, a partir da ótica das relações, é que as pessoas estão numa corrida para chegar a algum lugar que não tem muito claro onde é, e principalmente, que estão “fugindo” de responsabilidades e de relacionamentos ditos como estressantes, em nome de tal de aproveitar a vida e ser feliz.
Obviamente a creche é necessária para pais que estão em atividade laboral, isso não se questiona, pois, além de um direito é uma necessidade. Já sobre os pais idosos… Isso pode ter outra análise.
Ser inteligente ou uma pessoa generosa? Como fazê-lo dentro das relações, algumas tóxicas, que vivemos?
O que desejo aqui, não é proporcionar uma solução ou uma definição para um conceito de inteligência, mas “ir junto” com capacidade intrínseca das pessoas, que essa dádiva seja usada para promover um pensar e refletir sobre o que realmente interessa em nossa história, as pessoas! Sempre friso que a felicidade só é completa se compartilhada!
Lembre-se que a nossa casa é o primeiro, talvez único, lugar onde aprendemos a SER FELIZ.
Seja exemplo! Seja mais positivo e afetivo.
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