Em entrevista à TV GC, o prefeito de Bandeirante, Celso Biegelmeier, falou sobre as ações desempenhadas em 2017 e também comentou sobre as expectativas para 2018.
Gazeta: Como que foi esse primeiro ano de mandato?
Celso Biegelmeier: Eu considero positivo, dentro daquilo que nós imaginávamos que conseguiríamos fazer em um ano. Nós tivemos como primeira questão conhecer um pouco a situação financeira e a estrutura, mas a gente já logo, conversamos com os secretários e com os servidores para determinar a linha de trabalho. Conseguimos e conversamos, colocamos a forma que pensamos e que pretendíamos trabalhar. Então conseguimos de cara, o apoio e o entendimento dos servidores, pelo menos a grande maioria. Com isso foi possível de realmente desenvolver os trabalhos em todas as secretarias, tanto nas ligadas ao público, como nas da parte administrativa.
Gazeta:O que você elencaria como principal desafio à frente da Prefeitura?
Celso Biegelmeier: Bom, nós tocamos os trabalhos, procuramos por primeiro, nossa primeira preocupação foi dar condição de fazer um bom atendimento nas secretarias ligadas ao público, atendimento para a população. Nós também tínhamos projetos, alguns em andamento, alguns ainda para garantir e não perder o recurso então nós tentamos, nós fizemos tudo para dar continuidade e implantar esses projetos, garantir esses recursos, e também então, projetando já, as ações para o próximo ano. Na captação de recursos, tanto na esfera estadual como federal, e organizando já e montando os projetos, definindo as prioridades e deixando os projetos pronto agora para serem licitados já no início deste ano.
Gazeta: E o que a população pode esperar para esse ano de 2018, a prefeitura está bem estrutura, vai conseguir desempenhar um bom papel?
Celso Biegelmeier: Eu penso que a população pode ficar tranquila, nós tomamos muito cuidado em tudo aquilo que a gente faz, acredito que nós conseguimos fazer um bom atendimento nas secretarias e isso vai ser continuado, também no setor de obras, onde depende de maquinas, o município depende muito, nós temos uma boa estrutura e estamos fortalecendo ela ainda mais. O ritmo foi bastante forte no primeiro ano e ele vai continuar aumentando muito também no segundo.
Gazeta: Uma questão de infraestrutura, de estradas, seria isso?
Celso Biegelmeier: Isso, e nós também temos, onde nós investimos bastante nas melhorias das estradas, tinha muitas estradas mais distantes, que estavam com maiores problemas e foi onde nós investimos mais. E mais tempo, e também na parte de drenagens, nós fizemos um grande investimento nessa área, tubulações principalmente, pontilhões, e nós investimos forte nessa área. Temos agora o maior projeto para esse ano que é a construção de uma ponte que liga a comunidade de linha Gaspar, que dá também acesso ao distrito da Grápia, e ao município de Paraíso, onde tem um grande fluxo de veículos e também de produção. É um projeto que envolve o maior valor de recursos para esse ano e, principalmente, vai ser feito com recursos próprios.
Gazeta: Quanto que vai ser investido nessa ponte?
Celso Biegelmeier: O projeto está em torno de R$ 500 mil. É um valor considerável, para você tirar do caixa, R$ 500 mil numa obra, mas a gente acredita, com confiança, que dá para fazer. Já está definido então, vai dar para fazer essa obra e tem outras menores, em redes de água, a da Getúlio, tem construções de salas de aulas, e a gente pensa ainda, em garantir a continuidade dos trabalhos normais nas secretarias, o atendimento dentro daquilo que a população espera em cada secretaria.
Gazeta: Pelo que dá para entender são investimentos no interior, né? E para a cidade, vocês têm ideia de fazer algum investimento em infraestrutura?
Celso Biegelmeier: Nós temos sim, queremos no nosso projeto dar um auxílio para todas as famílias para que consigam organizar seus terrenos e as ruas. Nós vamos fazer aberturas de mais ruas, nós temos calçamentos já, temos uma emenda, nos próximos dias vai para licitação, de R$ 250 mil. Estamos aguardando a concretização da liberação do recurso do Fudam, se isso se viabilizar a parte do recurso, a metade a gente vai investir na infraestrutura da cidade. Então estamos ainda no aguardo da liberação. As demais obras que eu não estou citando aqui agora, a gente vai depender desses recursos externos tanto a nível federal como estadual, principalmente na questão do Fudam, se ele realmente se efetivar.
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