Apesar da controvérsia sobre o uso do medicamento, as regras foram divulgadas nesta terça-feira (7) em uma resolução publicada no Diário Oficial
Apesar da controvérsia sobre o emprego do medicamento, a secretaria municipal de Saúde do Rio decidiu regulamentar e padronizar a aplicação da hidroxicloroquina e a cloroquina entre as possíveis alternativas para tratar pacientes com Covid-19 nos hospitais da rede municipal. As regras foram divulgadas nesta terça-feira em uma resolução da secretária municipal de Saúde em exercício, Carolina Altoé Velasco, publicada no Diário Oficial. Normalmente, essas medicações são usadas para tratar pacientes de malária ou com doenças autoimunes.
Tanto a cloroquina quanto a sua variação, a hidroxicloroquina, foram liberadas pelo Ministério da Saúde, a critério médico, apesar de não terem sido indicados para o tratamento da Covid-19 pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Segundo a nota técnica, a medicação pode ser usada em casos graves da doença. Para isso, o paciente deve apresentar uma série de sintomas, definidos em um protocolo. Entre eles: dispneia (dificuldade de respirar caracterizada por respiração rápida), choque séptico e frequência respiratória abaixo da que é esperada para a faixa etária.
Antes de prescrever os medicamentos, os profissionais de saúde devem avaliar alguns parâmetros do paciente, como níveis de potássio e magnésio; e a frequência cardíaca, variável conforme o sexo.
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