A Secretária explica que a paciente relatou não ter viajado, portanto, trata-se de um caso de Dengue autóctone, ou seja, contraído no município. A paciente já recebeu todas as orientações para o tratamento em casa
A informação é repassada pela Secretária Municipal de Saúde do Município, Idene Pauli. Segundo ela, trata-se de uma senhora com mais de 60 anos residente em uma comunidade do interior de São José do Cedro.
A Secretária explica que a paciente relatou não ter viajado,
portanto, trata-se de um caso de Dengue autóctone, ou seja, contraído no
município. A paciente já recebeu todas as orientações para o tratamento em
casa.
Idene lembra que que os sintomas da dengue clássica, muitas
vezes pode ser confundida com a gripe. Tem início súbito e os sintomas podem
durar de cinco a sete dias, apresentando sinais como: febre alta (39° a 40°C),
dor de cabeça, Cansaço, dor muscular e nas articulações, Indisposição, enjoos e
Vômitos.
A forma mais grave da doença é a Dengue hemorrágica. Os
principais sintomas são: dor abdominal forte e contínua, vômitos persistentes,
pele pálida, sangramento pelo nariz, boca e gengivas, manchas vermelhas na
pele, confusão mental, excesso de sede e boca seca, dificuldade respiratória e
queda da pressão arterial.
De acordo com o Agente da Dengue Valmir Ziglioli, até o
momento, foram registrados 28 focos do mosquito Aedes Aegypti no município.
Todos os focos foram encontrados nas armadilhas e pontos estratégicos. Este
número é maior do que o que foi registrado no mesmo período em 2019, que foram
24 focos.
O Agente lembra que o período do verão é o mais propício à
proliferação do mosquito Aedes aegypti, e consequentemente é a época de maior
risco de infecção por essas doenças. No entanto, a recomendação é não descuidar
nenhum dia do ano e manter todas as posturas possíveis em ação para prevenir
focos em qualquer época do ano. Por isso, a população deve ficar atenta e
redobrar os cuidados para eliminar possíveis criadouros do mosquito.
“A melhor forma de prevenção da dengue é evitar a
proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada que podem se
tornar possíveis criadouros, como em vasos de plantas, lagões de água, pneus,
garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em
recipientes pequenos, como tampas de garrafas”, salientou Valmir.
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