A colheita da soja em Mato Grosso avançou 8,56 pontos percentuais nesta semana, o que corresponde a 836 mil hectares. O levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostra que até agora foram colhidos 1,409 milhão de hectares, que representam 14,4% dos 9,775 milhões de hectares cultivados nesta safra.
Ainda de acordo com o Imea, 11,1 pontos percentuais estão atrasados em relação ao mesmo período do ano passado, quando 2,475 milhões de hectares estavam colhidos, o equivalente a 25,6% dos 9,665 milhões de hectares de soja cultivados em Mato Grosso na temporada 2018/2019. Vale lembrar que a safra passada contou com chuvas em setembro. Tanto o plantio como a colheita foram os mais antecipados da história.
Os trabalhos estão mais adiantados na região do médio-norte de Mato Grosso, onde os produtores até esta semana colheram 664.537 hectares, que correspondem a 20,2% dos 3,275 milhões de hectares cultivados. A colheita na região avançou 12,2 pontos percentuais nesta semana. Na mesma época do ano passado estavam colhidos 1,085 milhão de hectares (33,3%).
REGIÃO EXTREMO OESTE CATARINENSE INICIOU A COLHEITA DE MILHO E SOJA
Apesar do estado catarinense e em especial a região extremo oeste não ter muita produção de grãos, mas mesmo assim existem muitos produtores que apostaram no plantio de soja e milho.
Neste mês de janeiro iniciou a colheita destas culturas de milho e soja. Conforme contato comas famílias rurais e técnicos da região, algo em torno de 10 a 15% já foi colhido e armazenado.
Os produtores estão rindo a toa, pois a colheita está de encher os olhos com produtividades muito altas tanto da soja como do milho. As primeiras colheitas já demonstram que teremos uma ótima safra de grãos.
Alguns fatores contribuíram para o sucesso das lavouras. Primeiro é o profissionalismo dos produtores rurais em aplicar altas tecnologias tanto de sementes como de insumos, uso de bons equipamentos e boa assistência técnica.
Outro fator e talvez o principal foi a regularidade do clima na região extremo oeste catarinense onde tivemos chuvas normais e bem equilibradas, ou seja, nem muita e nem pouca. Contribuindo de forma excelente a alta produtividade de milho e soja.
ABACATE AJUDA A REDUZIR O COLESTEROL E PREVINE DOENÇAS NO CORAÇÃO
Quer melhorar a saúde de um jeito simples e saudável? Então, você precisa incluir o abacate na dieta. Estudos têm apontado que o consumo do fruto ajuda a reduzir o colesterol, a perder peso e a prevenir doenças graves como o câncer.
Uma das pesquisas é do professor Debasish Bandyopadhyay, que analisou em 2017 o desenvolvimento de medicamentos sintético e natural dos componentes dos frutos. Segundo ele, a casca da semente do abacate tem compostos químicos que podem combater tanto o câncer quanto problemas cardíacos.
O médico ortopedista, nutrólogo e pesquisador Marco Antônio de Aguiar vai além. Explica que os fitonutrientes presentes no abacate servem como antioxidante em defesa do organismo. “O abacate é uma das melhores fontes de glutationa e oferece proteção contra diversos tipos de câncer como, por exemplo, o oral e o de garganta”, afirma.
Mas se as vantagens são tantas, por que o consumo per capita no Brasil ainda é de apenas 0,301 gramas por ano, conforme o IBGE? Para a nutricionista especializada em emagrecimento, cuidados com a obesidade e saúde da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Sheila Basso, um dos motivos é o alto valor calórico do abacate.
Mas, segundo ela, poucas pessoas sabem que a maior parte da gordura encontrada no fruto é, na verdade, benéfica à saúde. A nutricionista compara o óleo do abacate com o de oliva. “Sua semelhança com o óleo de oliva se deve às propriedades físico-químicas, principalmente pela composição dos ácidos graxos e com a predominância nos ácidos oleico e linoleico”, ressalta.
OUTRAS VANTAGENS DE CONSUMIR ABACATE
A química e escritora Conceição Trucom, que recentemente lançou o livro “Amo Abacate”, afirma que não há contraindicação para o consumo do fruto. “Quando se consome o abacate com ervas, como salsa, cebolinha e manjericão, podemos eliminar a hipótese da formação de gases, além de dar sabor e riqueza funcional e nutricional”, explica.
De acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), o Brasil é o sexto maior produtor do fruto, com 3,2% de participação no mercado mundial liderado pelo México. O Estado que mais produz é São Paulo, com 53% das 195,4 mil toneladas anuais. Em seguida, vem Minas Gerais (26,7%) e Paraná (10%).
No Brasil, conforme a Associação Brasileira dos Produtores de Abacates (Abacates do Brasil – ABPA), são produzidas as variedades Avocado (Hass), Breda, Fortuna, Geada, Margarida, Ouro Verde e o Quintal. Segundo Jonas Octávio, diretor-presidente da Abacates do Brasil, 95% da produção do fruto no país é de abacates tropicais, que são os verdes, encontrados com facilidade nas gôndolas dos supermercados nacionais. Os outros 5% são de produção do tipo Hass.
A árvore é nativa do México e da América Central, pertence à família Lauraceae, de gênero botânico Persea. O fruto tornou-se conhecido pelo mundo por ser versátil na utilização em receitas doces e salgadas.
Conforme a Abacates do Brasil, as primeiras mudas chegaram ao país em 1893, vindas da Guiana Francesa. Elas foram doadas a Dom João VI e plantadas no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro.
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