Home Profissionais e menores acolhidos já estão na nova sede do Abrigo Institucional em São Miguel do Oeste

Profissionais e menores acolhidos já estão na nova sede do Abrigo Institucional em São Miguel do Oeste

Investimento do município na construção do espaço passa de R$ 1 milhão

Última atualização: 2020/04/17 11:17:06


Foto: Ascom | Divulgação

O Abrigo Institucional Cantinho Acolhedor está funcionando, agora, em um espaço próprio, construído pelo governo municipal. A estrutura, que fica no bairro Andreatta, recebeu investimento de R$ 1,1 milhão. É uma das mais modernas de Santa Catarina. São quase 600 metros quadrados de área edificada divididos em espaços para a equipe técnica e moradia para os menores acolhidos. O ambiente tem capacidade para receber até 25 crianças e adolescentes.

A entrega oficial da nova sede do Abrigo foi feita pelo prefeito Wilson Trevisan nesta semana. “O espaço já está em pleno uso. É uma ótima notícia em meio a tantas dificuldades que estamos enfrentando. Tudo o que fizemos é para dar às crianças, aos adolescentes e aos profissionais a segurança e o conforto que eles merecem, o que resultará em melhor qualidade de vida. Agradeço as pessoas da Assistência Social que trabalham na unidade e a equipe do Setor de Engenharia da prefeitura, que trabalhou para que esse projeto fosse realizado”, destaca Trevisan.

O Abrigo Institucional é para onde vão menores que sofrem violações de direitos e, por determinação judicial, são afastados temporariamente das famílias. O objetivo do trabalho no Cantinho Acolhedor é que voltem a conviver com os familiares. Quando isso não é possível, o caminho é a adoção. Durante o tempo em que ficam no local, são acompanhados integralmente por uma equipe multidisciplinar: diretora, psicóloga, assistente social, pedagoga, atendentes sociais, merendeira, trabalhadores de serviços gerais e motorista.

Com a mudança do Abrigo Institucional para o espaço próprio, o município de São Miguel do Oeste amplia a economia mensal com aluguéis. O imóvel utilizado até então custava mais de R$ 3 mil por mês para os cofres públicos.

Foto: Ascom | Divulgação


Foto: Ascom | Divulgação
Foto: Ascom | Divulgação

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