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PROGRAMA DE OLHO NO CAMPO TAMBÉM NA TV GC

Última atualização: 2020/01/17 2:28:00


Além de estarmos todas as sexta feiras aqui na coluna do Jornal Gazeta, agora temos o programa “De olho no Campo” na TVGC, pela internet. O programa ocorre todos os domingos às sete horas e trazem notícias, dicas, informações e tecnologias do meio rural da região e do Brasil.

TVGC todos os domingos com o programa de Olho no Campo que vai ao ar pelas mídias sociais via internet pelo Facebook e Instagram. É só acessar e acompanhar nossos vídeos falando da agricultura.

A partir deste domingo dia 16/01/2020 estaremos fazendo entrevistas com personalidades do meio rural coo agricultores, técnicos, agentes públicos, representantes de entidades, enfim personalidades que atuam no agronegócio e agricultura familiar.

Neste domingo o nosso entrevistado é o jovem agricultor e estudante de agronomia Claudinei Bazi que vai contar um pouco de sua trajetória na agricultura, falara da produção orgânica, certificação e a importância dos jovens buscarem conhecimento através de cursos profissionalizantes ou faculdades afins. Bem como falara da importância da permanecia do jovem no meio rural fazendo a sucessão familiar acontecer.

Não percam é só adicionar a minha página no Facebook e Instagram, bem como a página da TVGC nos seguintes endereços: www.tvgc.com.br ou joseclovismoreira (Facebook e Instagram). Curtam, compartilhem com seus amigos e mandem sugestões.

A SECA QUE AFETA O RIO GRANDE DO SUL


A seca que atinge o RS, principalmente a região de Não Me Toque é a mais severa desde a safra 2012/13, segundo a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Estado.

Historicamente, a cada dez anos, em sete deles se tinha algum comprometimento do potencial produtivo das lavouras e das pastagens em função de alguma restrição hídrica (seca). Apesar disso, desde a safra de 2012/2013 para cá, não tivemos uma estiagem que causasse um prejuízo maior na produção.

A falta de chuvas volumosas, que em algumas regiões chega a 50 dias, aliada ao calor excessivo, já provoca prejuízos nas lavouras de soja, milho, fumo e nas pastagens para pecuária de corte e de leite. 

Até o fim desta semana, a Emater/RS deve divulgar um levantamento consolidado de perdas e sobre a situação da safra de milho e soja.

Mas as perdas com o milho, por exemplo, devem ser superiores a 30% com total de perdas de 1,5 milhão de toneladas. Pois a seca afetou justamente no momento de formação do grão.

Além das perdas coma s lavouras, está faltando água em vários municípios gaúchos. Diversos municípios já decretaram situação de emergência. É lamentável essa situação.

A situação é preocupante e com certeza vai afetara cadeia produtiva da carne, pois o RS se coloca com um dos maiores produtores de grãos, principal componente da ração.

Pelo que estou percebendo na nossa região extremo oeste catarinense o clima está se comportando bem e assim não afetará a produção agrícola. Mas todo cuidado é pouco, pois os preços continuam altos, principalmente do milho.

A Secretaria anunciou também que criou um grupo de trabalho para acompanhar os efeitos da estiagem no Estado. Segundo a pasta, com base em informações do Centro de Meteorologia do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária, as precipitações devem retornar ao Estado ainda nesta primeira quinzena de janeiro, mas a recuperação plena do regime de chuvas está prevista somente para fevereiro.

FAESC APONTA QUEDA NA PRODUÇÃO DE MILHO, SOJA E LÁCTEOS POR CAUSA DA ESTIAGEM


A Federação da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (Faesc) avalia que a estiagem que atinge a Região Sul afetou especialmente a produção na metade-sul do Estado.

“Uma faixa territorial do lado catarinense do Vale do Rio Uruguai, desde Itapiranga até os campos de Lages, está comprometida. O milho retido na propriedade para nutrição do gado leiteiro (milho-silagem) teve redução de 40%, o que certamente terá impacto na produção de lácteos”, disse a entidade em nota.

Em Campos Novos, 18% da área de soja, que ocupa um total de 55 mil hectares de soja, foi perdida; além de 15% do milho (12 mil ha cultivados) e 12% de feijão (5 mil hectares semeados). O município contabiliza prejuízo de R$ 45 milhões.

No comunicado, o presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, diz que será preciso importar mais milho da Argentina e do Paraguai. “O cenário é preocupante porque, da demanda total, 96% destinam-se à nutrição animal, principalmente dos plantéis de aves e suínos”, afirma.

Santa Catarina é o maior consumidor de milho do País, concentrando parcela importante da cadeia de aves e suínos.

Já aqui no extremo oeste catarinense não teremos essa queda, pois tivemos chuvas regulares e isso vai ajudara a termos uma safra cheia de todos os produtos, principalmente do milho que é mais consumido nas cadeias produtivas da pecuária.

TRIGO ACUMULA ALTA NO PARANÁ E QUEDA NO RIO GRANDE DO SUL


Comportamentos diferentes dos compradores de trigo têm provocado movimentos diversos de preços nas diferentes regiões do Brasil. A avaliação é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

A retração compradora tem pressionado os valores do trigo em grão no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Agentes de moinhos dessas regiões indicam estar abastecidos e sem interesse em aquisições no curto prazo. Já no Paraná e em São Paulo, os preços estão em alta, influenciados pela maior presença de compradores, que adquirem lotes para manutenção de estoques, dizem os pesquisadores.

O indicador medido pela instituição, com base no Paraná, acumula alta de 2,25% neste mês. Nesta semana a cotação fechou a R$ 896,67 a tonelada. Já o indicador baseado no Rio Grande do Sul tem queda de 1,71% no período, fechando a R$ 800,70 a tonelada.

Segundo o Cepea, quanto aos derivados, as negociações de farinha e farelo têm sido retomadas aos poucos. Boa parte de agentes de moinhos voltou a moer na última semana, mas ainda não opera com 100% da capacidade.

Pelo jeito vamos pagar mais caro para os produtos derivados da farinha de trigo e que são muitos, começando pelo abençoado pão de cada dia, passando por outros derivados.

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