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Santa Catarina recebe 224 mil doses de vacina contra a gripe

Previsão para o início da campanha de vacinação é 7 de abril

NSC

Última atualização: 2025/03/26 3:33:46

Santa Catarina começou a receber do Ministério da Saúde 224 mil doses de vacina contra a gripe na última sexta-feira (21).

A previsão para o início da campanha de vacinação é 7 de abril, mas o governo federal recomenda que estados e municípios iniciem a estratégia assim que receberem as doses do imunizante.

A meta do Ministério da Saúde é imunizar 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui menores de seis anos, gestantes e idosos a partir de 60 anos.

O público-alvo da estratégia também é formado por:

  • Trabalhadores da Saúde;
  • Puérperas;
  • Professores dos ensinos básico e superior;
  • Povos indígenas;
  • Pessoas em situação de rua;
  • Profissionais das forças de segurança e de salvamento;
  • Profissionais das Forças Armadas;
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);
  • Pessoas com deficiência permanente;
  • Caminhoneiros;
  • Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);
  • Trabalhadores portuários;
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade;
  • População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).

Santa Catarina já registrou 389 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por Influenza em 2025, de acordo com dados da Secretaria do Estado de Saúde (SES).

Até agora, sete pessoas tiveram mortes confirmadas pela doença.

Vacinação

De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina contra influenza de 2025 conterá cepas da H1N1, H3N2 e B.

A administração pode ser feita junto a outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação.

Um estudo realizado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA aponta que no Brasil, e em mais quatro países da América do Sul, a vacinação contra a influenza reduz em 35% o risco de hospitalização associada ao vírus entre grupos de alto risco, conforme o governo federal.

Para pessoas com comorbidades, a redução foi de 58,7%. Já para crianças pequenas e idosos a redução foi de 39% e 31,2% respectivamente.

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