Muitos pais comentam sobre algumas dificuldades, mais que as facilidades, em educar um filho no atual contexto. Obviamente são crianças com mais informações, mais espertas, mais falantes, com menos limites e com pais mais permissivos que no passado. Claro que não é tão simples descrever algo sobre as relações, quaisquer que sejam e principalmente em se tratando de uma maneira “certa” de “criar” os filhos. Pois além de tudo, existem aquelas diferenças do próprio casal na forma como gostariam que fosse esse processo educacional. Somado a isso, podemos incluir a própria vida conjugal, que influencia diretamente na vida dos seus dependentes. Pois quase a totalidade dos responsáveis, é sabedor que a qualidade da relação a dois pode ser sim um fator de proteção à vida saudável e ao desenvolvimento dos filhos. E como educar no divórcio?
Alguns comportamentos “atrapalhados” destes pais podem ser bem comuns nestes tempos, por exemplo:
1- Trocar o carinho, a atenção e tempo por objetos e presentes;
2 – Transformar a crianças o centro de todas as atenções;
3 – Não dar limites claros, devido ao sentimento de culpa por trabalhar ou passar muito tempo fora de casa;
4 – Exigir dos filhos notas na escola mais que o aprendizado em si;
5 – Ser amigo do filho ao invés de manter a amizade e a autoridade;
6 – Trocar atitudes de ética e respeito por palavras e sermões;
7 – Ser a conta bancária dos filhos…
Estas são apenas algumas, entre tantas outras situações existentes. Mas apesar de tudo, nunca tivemos pais tão compromissados e comprometidos com o processo educacional e desenvolvimental da sua prole. Somos PAIS mais capazes de demonstrar nosso amor, carinho e atenção aos filhos.
PARABÉNS a todos os PAIS que exercem a sua função, literalmente, de responsabilidade e AMOR com seus filhos!
Feliz dia dos PAIS!
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