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Servidores do IFSC declaram greve por tempo indeterminado a partir de 8 de abril

Com aprovação de ampla maioria em votação, categoria do IFSC adere à greve nacional do Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica

Fonte: ND+

Última atualização: 2024/04/05 8:56:15

A partir da próxima segunda-feira (8), por tempo indeterminado, os servidores do IFSC (Instituto Federal de Santa Catarina) entram em greve. A decisão foi tomada após votação na última quarta (3), em assembleia do Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica) Seção Sindical IFSC, que representa professores e técnicos administrativos do Instituto.

A assembleia ocorreu no Câmpus Florianópolis, de forma híbrida, isto é, nos modos presencial e online, e contou com mais de 200 participantes. Foram 203 votos a favor da greve, quatro contra e 13 abstenções. Com a decisão, a categoria agora se une à greve nacional do Sinasefe.

 

Como fica o IFSC agora?

A instituição, que tem cerca de 2.700 servidores em 22 campi pelo Estado e na Reitoria, informa, por nota oficial, que entende a greve como um direito do servidor e que a adesão será uma escolha individual.

Contudo, diante da possibilidade de alguns serviços serem afetados, recomenda aos alunos que mantenham comunicação com a coordenação de seus respectivos cursos e que fiquem atentos ao Sigaa e às redes sociais oficiais dos campi e da Reitoria para conferir o planejamento das atividades.

O calendário acadêmico só será alterado em caso de necessidade, após aprovação dos colegiados.

“O diálogo sempre aberto faz parte das premissas desta gestão. Reiteramos que, em 2022, o IFSC e o Sinasefe assinaram um termo de acordo para compensação de trabalho decorrente de greve, garantindo a reposição de conteúdo aos alunos e do trabalho represado durante possíveis paralisações. A gestão do IFSC acredita que, nesse momento, tem o papel de garantir a manutenção da instituição e o direito de que todas e todos possam decidir pela adesão ou não ao movimento grevista”, destaca a nota.

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