Após aprovação de contas referente ao exercício de 2018 aconteceu palestra com vice-presidente corporativo da Icatu Seguros
O Sicoob São Miguel encerrou o ciclo de prestação de contas referente ao exercício de 2018 sábado, dia 16, na sede administrativa da cooperativa. Com a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, encerra-se o ciclo de 20 pré-assembleias, nas quais foram apresentados os resultados do relatório de gestão e outros indicadores de desempenho.
Durante a Assembleia também foi realizada a eleição do novo Conselho Fiscal que ficou assim definido: Conselheiros Efetivos – Sergio Crestani; Elisabete Regina Dalmagro Herbert; Volmir Kennedy Anater. Conselheiros Suplentes – Jair Vicente Tomazi; Lauredir Luiz Brustolin e Celeste Bisutti. Os delegados, que representam o quadro social da cooperativa, aprovaram a prestação de contas e mudanças estatutárias. Dentre os itens aprovados, a distribuição de sobras, serão mais de R$ 5 milhões depositados na conta corrente dos associados a partir do dia 01/04/2019.
O presidente do Sicoob São Miguel, Edemar Fronchetti, comentou que os saldo de 2018 foi positivo, sendo um ano de crescimento para a cooperativa. “Nós crescemos 12% no ano. Considerando que o país cresceu apenas 1% estamos bem acima da média. Consolidamos novas áreas, novas agências, novas regiões de atuação e isso nos permite projetar um 2019 com muito mais crescimento e com resultados maiores no final de 2019”, destaca.
Fronchetti acredita que expandir a cooperativa é indispensável para o progresso. “A gente precisa crescer e procurar novas alternativas. Assumimos três agências de outra cooperativa no último ano, com o propósito de otimizar nossas atuações. Estamos expandindo a área do Rio Grande do Sul, para 2019, pretendemos ter ao todo 42 agências nos três estados”, explica.
“Transição demográfica, desafios do Brasil e oportunidades”
Após a Assembleia foi realizada uma palestra com o vice-presidente corporativo da Icatu Seguros, César Saut, que abordou o tema: “Transição demográfica, desafio do Brasil e oportunidades”. Ele falou que os dois pilares de sustentação da economia são: os desafios do Brasil em ganhar eficiência em todas as áreas e a transição demográfica. Argumenta que deve haver a conscientização de que o sistema cooperativo tem mais do que papel de ente financeiro. “Ele tem também papel de ente educacional. E é sobre isso que eu procurei explicar em minha apresentação. O sistema cooperativo não nasce só para crédito. Se formos olhar a história, ele nasce dos Jesuítas em 1.600 e se desenvolve com os tecelões da Inglaterra em 1.800. O sistema cooperativo é o coletivo se organizando para se defender e se desenvolver enquanto sociedade. O crédito é uma parte, mas não o fim. Ele é meio e esse é um ponto importante”, finaliza.
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