“O alimento afetivo é tão indispensável para a sobrevivência do ser humano quanto são o oxigênio que respira ou a água e os nutrientes orgânicos que ingere. Sem os afetos… O ser humano não desabrocha, permanece fechado em uma espécie de concha psíquica.”
* Luiz Carlos Osório Psiquiatra.
A frequência dos gestos de afeto é, provavelmente, o sinal mais claro do amor que une duas pessoas, tanto que os casais apaixonados podem ser vistos como “chatos” por quem está à sua volta. Pelo contrário, a inexistência (ou a diminuição significativa) de gestos de afeto é um dos sinais mais claros de que uma relação pode estar em risco.
“Podemos viver sem sexo, mas não sem o toque!”
À medida que os gestos de afeto diminuem, sentimo-nos muito menos motivados para fazer o que quer que seja em nome da relação. Sentimo-nos menos capazes de responder aos apelos da pessoa que está ao nosso lado, com menos vontade de dar importância aos seus sentimentos.
O toque é o sinal mais claro de que estamos ligados a alguém e quando ele existe apesar das discussões e dos momentos de desconexão, sentimo-nos amados, seguros e motivados.
Expresse o seu amor, o seu afeto e viva as possibilidades de felicidades e uma vida mais longa e saudável!
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