TOQUE

Última atualização: 2020/01/24 3:16:20

A algum tempo e artigos atrás, escrevi sobre a atitude de tocar que devemos ter com as pessoas que amamos. Sobre a nossa necessidade de carinho e afeto, assim como, da demonstração desse amor à pessoa com quem dividimos nossa vida. Volto neste assunto por quê achei interessante novamente, pois comecei a escrever logo depois que atendi um casal, cujo toque já não é mais um hábito dentro da relação. “Mal um selinho” ao sair de casa. Mãos dadas? Nem pensar! Claro que isso reflete muito o momento que vivenciam. Muitas discussões, palavrões e “arranhões” depois… E o afeto está em franco desaparecimento. Quando o afastamento acontece, o sentimento de desamor aumenta! 

A frequência dos gestos de afeto é, provavelmente, o sinal mais claro do amor que une duas pessoas — tanto que os casais apaixonados podem ser vistos como “chatos” por quem está à sua volta. Ao contrário disso, a inexistência (ou a diminuição significativa) de gestos de afeto é um dos sinais mais claros de que uma relação pode estar em risco. 

PODEMOS VIVER SEM O SEXO, MAS NÃO PODEMOS VIVER SEM O TOQUE!

À medida que os gestos de afeto diminuem, sentimo-nos muito menos motivados para fazer o que quer que seja em nome da relação. Sentimo-nos menos capazes de responder aos apelos da pessoa que está ao nosso lado, com menos vontade de dar importância aos seus sentimentos. 

O toque é o sinal mais claro de que estamos ligados a alguém e quando ele existe apesar das discussões e dos momentos de desconexão, sentimo-nos amados, seguros e motivados. 

Use e abuse da sua pele. Pois, ela é um dos maiores sentidos, entre os cinco, que possuímos. 

Toque para expressar seu amor, deixe ser tocado para sentir o amor!

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