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UM OLHAR DIFERENTE PARA AS RELAÇÕES

Última atualização: 2018/06/22 2:14:27


Estamos vivendo um tempo de relacionamentos mais fugazes, baseados na grande oferta de momentos PREZEROSOS e na necessidade de SATISFAÇÃO URGENTE. Houve uma grande mudança, se fizemos uma reflexão sobre alguns anos atrás onde os relacionamentos possuíam outros valores. Claro que, para novos valores, “novos preços”, mas isso é da evolução, não exatamente da regressão daquilo que vale para as relações, como o respeito e o amor, por exemplo, que devem permanecer na vida dos casais e famílias.

A forma como olhamos para o amor e para as relações mudou muito nas últimas décadas. Quando a geração dos nossos pais casou, o divórcio e as separações não entravam na equação. Entretanto passamos do «Até que a morte os separe» para «Até que o amor acabe» e já não aceitamos viver numa relação que não nos faça felizes (Claudia Morais).

Existe sim um grande contra ponto nas relações, pois ao mesmo tempo em que desejamos viver o hoje, também valorizamos relações estáveis, profundas e duradouras. Nunca investimos tanto nos relacionamentos como na atualidade, assim como nunca nos separamos tanto…

Antigamente nós homens tínhamos uma “autorização” para trair e havia muitas mulheres que se sentiam obrigadas a “fechar os olhos”. Na maior parte dos casos, dependiam dos maridos para sobreviver e, mesmo que trabalhassem fora de casa, eram marginalizadas se escolhessem terminar a relação. A família, a comunidade e a Igreja exerciam muita pressão e era impensável terminar um casamento “só” por causa de uma traição, por exemplo.

Hoje sabemos que homens e mulheres podem ter relacionamentos fora do casamento/namoro, ao mesmo tempo em que investem no relacionamento efetivo em vivem. Sabemos também, que nada está liberado, mas por outro lado, temos a sensação de que tudo pode! Entretanto nunca podemos deixar no “quartinho do esquecimento”, que a perda da confiança na relação é uma piores situações a serem lidadas e tratadas dentro de um casamento. 

DESEJOS NÃO SÃO DIREITOS!

Algumas perguntas para este momento seriam: O QUE EU DESEJO VIVER NA MINHA RELAÇÃO? Qual é realmente a minha disposição para AMAR e SER AMADO na vida a dois? Minha parceira ou parceiro pode acessar a senha do meu coração? Permito-me?

Pense, mude e seja feliz!


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