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Uma potência há mais de meio século

Última atualização: 2018/04/27 8:32:43


Em 7º lugar no  ranking mundial da produção de vinhos, a Austrália fica atrás somente da Itália, França, Espanha, EUA, Argentina e Chile. Mais de 40% de todas as videiras crescem no estado da Austrália do Sul , um quarto no estado de Victoria e a maior parte do restante em Nova Gales do Sul – embora um número desproporcional dos melhores vinhos do país seja cultivado no canto sudoeste do país. Austrália Ocidental 

Uma alta proporção de videiras da Austrália é cultivada, intensamente, nos oásis verdes dos vinhedos fortemente irrigados do interior ressecado e empoeirado. Esses distritos – Riverland, Murray Darling e Riverina – dividem as fronteiras entre os três estados produtores de vinho mais importantes. 

Cinco empresas respondem por 70% da produção do país e 35% das exportações. Nossas conhecidas são Treasury Wine Estates (Lindeman’s, Wolf Blass, Penfolds, Rosemount Estate, Wynns Coonawarra Estate), Pernod Ricard (Jacob’s Creek) e Casella Wines (Yellow Tail).

As castas mais famosas são a Riesling de Clare Valley, a Chardonnay do Hunter Valley, a Cabernet sauvignon de Margaret River e Coonawarra, Shiraz, Mourvedre, Grenache dos vales de Barossa e Coonawarra, e a Pinot noir da Tasmania.

A Shiraz ganha aqui caráter muito diferenciado, profundo, complexo, de taninos potentes mas dóceis. Aqui se descobre o “corte australiano” Shiraz, Mourvedre, Grenache, identificado nos rótulos simplesmente por SMG.

Ao lado das castas tradicionais, há muita experimentação também. Mataró, Verdelho,

Pinot grigio, Marsanne, Roussane, Mammolo e até a gigante Nebbiolo são encontradas em ótimas vinificações.


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