A venda de máquinas agrícolas e implementos rodoviários ao mercado brasileiro caiu 24,8% em abril ante igual mês do ano passado, informa balanço divulgado nesta terça-feira (7/5), pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 4,1 mil unidades vendidas no mês passado. O volume, se comparado a março, aponta recuo de 17,5%. No acumulado de janeiro a abril, o segmento vendeu 12,4 mil unidades, expansão de 6,4% em relação a igual período de 2018.
A produção, por sua vez, teve recuo de 10% em abril ante igual mês do ano passado, para 4,5 mil unidades. Na comparação com março, o total produzido representa crescimento de 1%. No acumulado do ano, foram 15,3 mil unidades fabricadas, baixa de 9,9% sobre o resultado de igual período do ano passado.
Para o mercado externo, as fabricantes venderam 1,2 mil unidades em abril, alta de 12,5% em relação a igual mês do ano passado. Em comparação a março, houve avanço de 13,8%. No acumulado do ano, são 3,9 mil unidades vendidas ao exterior, baixa de 2,7% em relação a igual intervalo do ano passado.
Em valores, as exportações de máquinas agrícolas e implementos rodoviários caíram 6,1% em abril ante igual mês do ano passado, para US$ 282,7 milhões. A receita, se comparada a março, representa alta de 20,1%. No acumulado do ano, as fabricantes faturaram US$ 993,4 milhões, recuo de 15,6% em relação a igual intervalo de 2018.
EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA CRESCE 56,8% EM ABRIL
A exportação total de carne bovina brasileira (in natura e processada) registrou crescimento de 56,8% em abril, para 133.363 toneladas, em comparação com abril de 2018 (85.064 t). A receita cambial no mês passado alcançou US$ 501 milhões, aumento de 45,2% ante abril de 2018 (US$ 345 milhões). As informações são da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), que compilou os dados fornecidos pelo Ministério da Economia, por meio da Secex/Decex.
O desempenho de abril, segundo a entidade, elevou o acumulado dos quatro primeiros meses do ano para uma movimentação de 539.752 toneladas de carne bovina, com receita de US$ 2 bilhões, em comparação com 478.511 toneladas (+13%) e receita de US$ 1,936 bilhão (+4%) em 2018. Os números, segundo a Abrafrigo, revelam que a exportação vai bem em volume, mas os preços obtidos pelo produto brasileiro no mercado internacional ainda são relativamente baixos. Segundo o portal australiano Beef Central, os preços da carne brasileira são, hoje, 43% menores que os da Austrália, um grande competidor no mercado internacional eram 39% em 2018, 35% em 2017 e de 33% em 2016.
A China continua sendo o maior destino da carne bovina brasileira, com importação de 208.717 toneladas nos primeiros quatro meses do ano pela cidade Estado de Hong Kong e pelo continente, com uma queda de cerca de 8 mil toneladas em relação ao mesmo período de 2018 quando as importações alcançaram 216.893. Segundo a Abrafrigo, há em vigor uma forte política do governo chinês de substituir as entradas por Hong Kong pelas compras diretas. No quadrimestre de 2018, as importações pela cidade Estado representaram 27,7% do total e em 2019 baixaram para 20,9%.
O Egito é o segundo maior importador da carne brasileira com 48.496 toneladas (-12,4%) em relação à 2018. Na terceira posição vem o Chile com 31.201 toneladas (-9,5%). Compensaram amplamente estes decréscimos, no entanto, o crescimento das vendas para Irã (32.107 toneladas, ou +47,6%); Emirados Árabes (31.083 ou +350%); Rússia, (17.228 toneladas, ou +335%); Turquia, (com 12.172 toneladas, ou +293%) e Filipinas, (com 9.918 toneladas, ou +113%). No total, 86 países aumentaram as importações de carne bovina brasileira, enquanto outros 56 diminuíram, segundo a Abrafrigo.
SANTA CATARINA MANTÉM CRESCIMENTO NAS EXPORTAÇÕES DE CARNES EM 2019
As exportações catarinenses de carne suína e de frango aumentaram 18,3% nos quatro primeiros meses de 2019. O faturamento gerado pelos embarques desses produtos passa de US$ 794,3 milhões com 436,4 mil toneladas vendidas ao exterior de janeiro a abril. A presença de Santa Catarina no mercado internacional cresce em ritmo acelerado e supera a média nacional.
O grande diferencial catarinense é seu status sanitário diferenciado, que dá acesso aos mercados mais exigentes do mundo. O estado é o único do país reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como área livre de febre aftosa sem vacinação e isso demonstra o cuidado extremo com a saúde dos animais e o rígido controle de doenças que podem acometer os rebanhos.
Hoje, as carnes produzidas em Santa Catarina podem ser encontradas nos mercados mais exigentes do mundo, como Japão, Coreia do Sul e Estados Unidos. Existe um grande esforço dos produtores rurais, iniciativa privada e Governo do Estado para mantermos essa excelência, mas tudo isso vale a pena.
Ao longo deste ano, o agronegócio catarinense exportou 325,3 mil toneladas de carne de frango, faturando mais de US$ 580,5 milhões com alta de, respectivamente, 16,5% e 19,4% em relação ao mesmo período de 2018. De janeiro a abril, o Brasil ampliou em 0,6% a quantidade exportada e em 4,8% o valor gerado com os embarques de carne de frango.
Os principais mercados para carne de frango produzida em Santa Catarina são Japão, China e Holanda. No acumulado do ano, os seis principais destinos da carne catarinense apresentam variação positiva e bastante expressiva. O analista do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa), Alexandre Giehl, chama atenção para a retomada das vendas para a Rússia, que é o 14º maior destino do produto catarinense, porém vem ampliando as compras ao longo do ano.
Os bons resultados vieram também das vendas internacionais de carne suína. No acumulado do ano, Santa Catarina exportou 111 mil toneladas do produto, 22% a mais do que nos quatro primeiros meses de 2018. Os embarques geraram receitas de US$ 213,8 milhões, uma alta de 15,3%. O crescimento catarinense foi bem acima da média nacional, que registrou 8,9% de alta na quantidade e de 3,8% no faturamento. A carne suína produzida em Santa Catarina tem como principais destinos a China, Hong Kong e Chile. Nesses quatro primeiros meses de 2019, China e Hong Kong representam mais de 52% das exportações catarinenses do produto.
HOMENAGEM PARA AS MÃES
Mãe gera com o corpo, Nutre e cuida com o coração. Mãe é amiga em hora boa, Protetora permanente, Preocupação constante. Mãe sabe pintar sorrisos, Enxugar lágrimas. Mãe é colo de infinita capacidade, Peito de inabalável paciência, Sorriso e lágrima de empatia e carinho.
Mãe é expressão criativa da natureza, E na essência transporta o que há de mais divino. Mãe é vida, é sustento do mundo, Pois no ventre carrega a mágica da criação. Mãe é amor incondicional, Que vive eterno e profundo no seu enorme coração.
Com esta simples mensagem, desejo a todas as mães felicidades pela passagem de seu dia. Dia das mães é todos os dias, pois elas simbolizam o que existe de mais sagrado na vida. Eu perdi a minha querida mãe a dois anos e sei quanta falta faz, por isso peço a todos que cuidem bem das suas. Feliz dia das mães.
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