Astor Kist ficou à frente da entidade durante missão do presidente ao Japão
O vice-presidente da FIESC no Extremo Oeste, Astor Kist, assumiu interinamente na última semana a presidência da entidade, durante missão do presidente Glauco José Corte, e entre as atividades, participou de audiências em Brasília.
Segundo Kist, neste período a frente da Federação das Indústrias de Santa Catarina, a principal constatação que se percebe é a cerca de uma estrutura que funciona verdadeiramente na defesa da classe industrial. “É uma estrutura dinâmica, ágil, comprometida e que flui naturalmente. Presidi uma reunião de toda a diretoria e as casas e ficou clara essa engrenagem funcional, que permite a presidência e também nós vice-presidentes cobrar ações das autoridades, como fizemos em Brasília”, destaca.
Na capital Federal, Kist, acompanhado da assessoria jurídica, participou da audiência pública da Reforma Trabalhista. “Os deputados estão fazendo as audiências por setores para chegar a um texto que seja o melhor possível para o país. Ainda, estivemos na Câmara Nacional da Indústria, que também faz parte dessa discussão”, afirma.
Durante o período na presidência, Kist também participou do Torneio de Robótica em Blumenau, do qual uma equipe de São Miguel do Oeste participou. “Foi uma grande alegria para mim, mesmo a equipe não tendo se classifica, mas a participação foi de grande destaque. É uma evolução importantíssima, por que há pouco tempo não se falava em robótica, em automação. Hoje temos a Torfresma, por exemplo, empresa especializada em automação, o Senai, devolvendo projetos dentro da indústria 4.0, cursos envolvendo novas tecnologias. É a nossa região sendo exemplo para o restante do Estado, como o PITE, curso desenvolvido em São Miguel pelo Senai, Sesi e IEL, que agora será implantado em outras unidades”, enfatiza.
Reforma Trabalhista para manter e gerar empregos
Nesta terça-feira (14), foi a vez do presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Glauco José Côrte, participar de mais uma audiência pública sobre a Reforma Trabalhista, na Câmara dos Deputados. Na oportunidade a FIESC defendeu a valorização da negociação coletiva, o alinhamento da legislação à atual realidade e a redução dos litígios nas relações entre empregados e empregadores.
Conforme Côrte, a proposta de Reforma Trabalhista apresentada pelo governo traz importantes avanços, mas com as sugestões apresentadas é possível evoluir mais, “criando um ambiente melhor para os investimentos e a produção, com menos litígios e mais harmonia, contribuindo para a retomada do crescimento e, por consequência, para a manutenção e geração de empregos”. Para a FIESC, ao tempo em que se moderniza a legislação trabalhista, a sua interpretação não deve ser feita apenas de modo a proteger o trabalhador, mas também valorizando a livre iniciativa e o empreendedorismo, pois sem eles não há emprego e nem desenvolvimento social.
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