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Vinho e funghi

Última atualização: 2019/05/31 2:18:11


De acordo com a biologia, os fungos quase nunca saem de nossa mesa. Humanos e fungos tem uma convivência muito importante neste planeta. O pãozinho de cada manhã, bem fofo, precisa da atividade de um fungo. Se for acompanhado de qualquer queijo, já temos outro fungo em ação. Se a refeição em questão for um jantar, podem brilhar na sua mesa ao mesmo tempo, muitos outros fungos, começando com aquele responsável pelo vinho, essa bebida secular, apreciada em todos os cantos do planeta.

Depois de produzir, de forma brilhante, todos esses alimentos os fungos tem outra importante função para a vida na terra: ajudam a destruir tudo, de uma forma muito sustentável. O mesmo pão, fofo e saboroso, depois de alguns dias de assado, começa a produzir outro fungo, conhecido como “mofo, ou bolor”, que nada mais é que o fungo ajudando a destruir de forma limpa o que ele mesmo construiu. Trazendo assim, os ingredientes já processados, de volta a natureza.

Recentemente um fator tem chamado a atenção de pesquisadores das propriedades alimentícias dos fungos:  um componente chamado beta glucana. É uma  fibra alimentar considerada anticancerígena, antiviral e antioxidante, e por isso porde atuar na  prevenção do envelhecimento.

Todos  os grandes vinhos, os melhores queijos, as melhores cervejas, e os pratos mais elaborados tem participação direta de diferentes fungos. Saber como combinar tudo isso faz de qualquer refeição uma festa para o paladar. Os tons terrosos e intensos dos Funghi secchi chilenos, pedem vinhos tintos encorpados, com muita fruta madura, equilibrada por taninos macios. Os cogumelos frescos em elaborações leves pedem brancos com caráter firme.  

Aproveite o frio e descubra novas combinações desses grandes parceiros.

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